Negócios
Como se explica a invasão de turistas franceses?
Portugal tem um conjunto de factores que cativam a atenção dos franceses. Só por si, não são suficientes para explicar o crescimento acentuado desta escolha turística. Há potencial para se ir ainda mais longe. E já se está a pôr mãos à obra. “França tem mais potencial do que dois milhões de turistas por ano em Portugal. Pode, muito rapidamente, chegar aos quatro milhões”, perspectiva Carlos Vinhas Pereira, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Franco-Portuguesa (CCIFP). Para isso, um dos principais trabalhos a fazer é “apresentar Portugal como um país moderno”.
“Até parece que estamos em França”
Em pleno mês de Agosto, quase se podia dizer que existem mais turistas do que lisboetas na capital. E há um sotaque a ganhar destaque na multidão.
Correio da Manhã
“Vindimas do Dão vão ser em festa”
Quem pretende participar na vindima e no processo de produção de vinho do Dão poderá fazê-lo entre os dia 18 e 21 de setembro, no distrito de Viseu. É a festa das Vindimas, um evento que além do trabalho na vinha e adega, prevê mais 60 horas de programação cultural.
Jornal de Notícias
“Forasteiros em maioria na movida portuense”
Apenas 48% dos frequentadores da movida são residentes do Grande Porto, revela um estudo sobre o perfil do visitante daquele polo de atração noturna portuense. Segundo os dados apurados, 27% das pessoas que passam pela movida são estrangeiras e 25% não residem no Grande Porto.
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“Crise na China afeta vistos gold. Chineses já estão a vender casas em Portugal”
A crise na China tem para já uma consequência imediata em Portugal: o investimento direto estrangeiro no imobiliário através dos vistos gold – pesem as vicissitudes em que estão envolvidos – diminuiu consideravelmente e já há chineses a querer vender o que acabaram de comprar para obter a liquidez que estão a perder no seu próprio país.
Económico
” Empresas começam a recorrer ao banco de fomento em Outubro”
As empresas deverão poder começar a recorrer ao banco de fomento a partir de Outubro. Depois da reunião de segunda-feira entre as diversas partes envolvidas ficou definido um calendário para que a Instituição Financeira do Desenvolvimento possa começar a funcionar e a fazer chegar dinheiro às empresas, através da banca comercial, tanto para financiamento como para capitalização. A 1 de Setembro deverá ser lançado o concurso para que a IFD aceda aos fundos comunitários que os programas operacionais regionais têm reservados para instrumentos financeiros, ou seja, criar um fundo de fundos.
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