“Acredito que 2014 venha subir a fasquia dos quatro milhões de dormidas””

&Hoje, a Turismo do Centro, por força da lei 33, representa onze regiões de turismo. É&natural que o primeiro grande desafio que lhe esteja colocado, antes de pensar no mercado interno, e antes de passar para o mercado externo, é uma politica de coesão e de consistência daquilo que é o seu destino& e nós temos diferentes graus de maturidade de marcas, nós temos diferentes graus de maturidade de produtos, diferentes graus de atractividade de território e temos diferentes hábitos de trabalhos dos seus agentes& , começou por explicar, Pedro Machado, presidente da Turismo Centro de Portugal, no almoço de apresentação à imprensa do &Vê Portugal – 1º Fórum de Turismo Interno&, que se realiza nos dias 26 e 27 de Junho, no Montebelo Viseu HotelSPA.Segundo o responsável, &desde que tomámos posse, já fizemos duas grandes conquistas: a realização do Plano de Marketing para os próximos quatro anos, 2014-2017, que será tornado público brevemente; e estamos, neste momento, a discutir, e esperamos apresentar até 15 de Junho,& o Plano de Comunicação da Marca Centro de Portugal&.Na mesma ocasião, Pedro Machado, mostrou-se confiante para 2014, afirmando acreditar que é possível subir a fasquia dos quatro milhões de dormidas na região. &Os indicadores que temos hoje dão-nos sinais que estamos a inverter a curva, que vinha descendente. A Páscoa de 2014 teve resultados significativos, relativamente ao período homólogo de 2013, tivemos um regresso daquilo que foi a procura espanhola da Páscoa de 2014 por comparação a 2013, em alguns pontos da região&, afirma. Apesar do Centro & ter& hoje uma estabilidade em relação àquilo que foram os processos de agregação&, há vários factores que continuam a prejudicar o turismo nesta região. Os custos de contexto é um dos mais graves. &Enquanto o Centro estiver fustigado, diria mesmo massacrado, com custos de contexto como é a acessibilidade rodoviária, sendo a nossa principal porta de entrada, nós dificilmente, podemos falar em mercado interno&, alerta Pedro Machado.Por Raquel Pedrosa Loureiro