AHRESP defende campanha de dinamização do consumo
“Passaporte sanitário e vacinas reativarão viagens de negócios”
A Comissão Europeia apresentou a sua proposta para um passaporte digital através do qual se procura transmitir confiança, reativar as viagens e eliminar as quarentenas. A Associação Mundial de Viagens de Negócios (GBTA) considera que é uma “boa política” porque ajudará a que os trabalhadores possam retomar as viagens de negócios de forma segura. No inquérito realizado confirma-se também a importância das vacinas: oito em cada 10 sentem-se mais confortáveis nas suas viagens de negócios depois de serem vacinados. A verificação da saúde digital informará se uma pessoa foi vacinada, tem anticorpos ou um teste PCR negativo. Dois terços dos membros da GBTA (66%) considera que esse documento ajudará a reativar as viagens.
“Booking vs Expedia: a importância do produto na era pós-covid”
As restrições de mobilidade provocadas pela Covid influenciaram, de maneira importante, os resultados dos grandes grupos turísticos, dependendo do seu foco a nível do produto. Um elemento que derivou numa clara diferença na repercussão do vírus sobre os dois grandes gigantes globais do setor das OTA – Expedia e Booking – e que sejam enormes em relação aos números de 2020. O forte foco no alojamento permitiu que a Booking fechasse com um “ligeiro” lucro face aos prejuízos da Expedia, que perdeu 2.225 milhões de euros em 2020.
“Iata realiza teste bem-sucedido do Iata Travel Pass em voos internacionais”
A Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) anunciou a chegada no Aeroporto Heathrow em Londres do primeiro viajante usando o aplicativo Iata Travel Pass para gerenciar suas credenciais de saúde de viagem. O aplicativo móvel chega para ajudar os viajantes a gerenciar suas viagens com facilidade e segurança, seguindo as exigências dos governos para testes da Covid-19 ou informações sobre vacinas.
“Disney Cruise Line lança novos roteiros pela Europa, Alasca e Caraíbas”
A Disney Cruise Line revelou novos destinos e itinerários na Europa, Alasca e Caraíbas para o verão norte-americano de 2022, incluindo viagens para Ilhas Gregas. Além disso, pela primeira vez durante a temporada de verão americana haverá cruzeiros saindo de Miami com destino às Bahamas e com parada na ilha privativa paradisíaca da Disney, Castaway Cay. As reservas serão abertas ao público no próximo dia 25 de março.
“Turismo dos EUA perde mais de US$ 1 triliões e 5,6 milhões de empregos em 2020”
A U.S. Travel Association calculou que o impacto económico das viagens nos Estados Unidos encolheu 42% em 2020, de US $ 2,6 triliões para US$ 1,5 trilião, um défice de mais de US$ 1 trilião. O volume de empregos na indústria de viagens também sofreu um grande golpe, caindo 5,6 milhões em 2020 (16,7 milhões para 11,1 milhões), o que representa 65% de todos os empregos americanos perdidos por conta da pandemia.
“Hilton termina 2020 com 397 mil quartos em seu pipeline”
A Hilton registou um ano de 2020 com crescimento líquido positivo de unidades, com expansão global projetada em 2021. A rede ultrapassou a marca de 1 milhão de quartos no quarto trimestre e terminou o ano com 397 mil apartamentos em seu pipeline. Duas áreas que contribuíram para o desempenho da companhia em 2020 e fornecem mais otimismo para o ano seguinte incluem o aumento de conversão de propriedades que não são da Hilton e o papel das marcas para estadas prolongadas em mercados que atendem diretamente ao clima atual e às necessidades dos viajantes em rápida evolução.
“Ocupação hoteleira nos EUA atinge nível mais alto em um ano”
A STR acaba de divulgar que a ocupação semanal de hotéis nos Estados Unidos atingiu seu nível mais alto em um ano – quando foi decretada a pandemia de covid-19 –, de acordo com os dados mais recentes considerados até 13 de março. De 7 a 13 de março, a ocupação hoteleira registrou 52,1%, uma queda de 1,4% em comparação com a mesma semana de 2020. Já a taxa média diária foi de US$ 102,62, uma diminuição de 14,5% em relação ao mesmo período no ano passado, e a receita por quarto disponível (RevPAR) atingiu US$ 53,45 – uma retração de 15,5%.
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