Aldeias do Xisto formalmente certificadas como destino DarkSky

O ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira e a secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, vão estar em Janeiro de Cima, no próximo dia 18 de julho, para acompanhar a cerimónia de apresentação pública da certificação internacional das Aldeias do Xisto como “Destino Turístico Starlight” e da estratégia de desenvolvimento do destino Dark Sky Aldeias do Xisto.

Segundo o comunicado enviado pela Rede Aldeias do Xisto, a Fundação Starlight foi quem atribuir ao Dark Sky Aldeias do Xisto a certificação internacional “Destino Turístico Starligth”. Este projeto é liderado pela ADXTUR em parceria com a Associação Dark Sky Alqueva e tem como co-promotor a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra. Completam a rede de parceiros iniciais o Instituto de Telecomunicações da Universidade de Aveiro e a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.

A par das excelentes condições de visibilidade, transparência e escuridão do céu, esta certificação atesta, também, o “compromisso” entre as entidades públicas, privadas e científicas, bem como, a “prontidão e a qualidade dos serviços turísticos”, amplificada pelo genuíno interesse da comunidade residente. Esta síntese de fatores conforma um “novo posicionamento turístico que extravasa a mera observação do céu para se assumir como uma aposta estratégica que concilia o desenvolvimento turístico com a sustentabilidade social e ambiental”, transformando, assim, uma “aparente fraqueza do território num ativo distintivo de valorização económica e cultural”, refere o mesmo comunicado.

As Aldeias do Xisto são uma marca-destino que, ao longo dos últimos anos, e a partir da atividade turística, da experimentação e do conhecimento, têm conseguido afirmar um território único no contexto da Região Centro e do País. Têm-no feito procurando sempre o que há de mais distintivo e genuíno na paisagem e nas comunidades, atraindo investimento e abrindo a porta a projetos que experimentam a partir da essência dos lugares. A relação com a natureza, com a terra, e com as pessoas tem sido a bússola que norteia uma atuação que procura revitalizar o território a partir da sua singularidade cultural.