Ao investimento no Atlantic Club Comporta, localizado perto das praias do Carvalhal e do Pego, composto por 24 villas distribuídas por mais de 15 hectares de terreno, e por uma estrutura de “fronthouse” com receção, salas de estar e restaurante, num investimento de mais de 129 milhões de euros, os alemães da Rockstone estão a ponderar investir mais de 250 milhões de euros em imobiliário em Portugal. A promotora alemã acredita que Portugal está em plena década de ouro no que toca ao mercado imobiliário, e nesse sentido, decidiu reforçar o investimento no nosso país.
“Portugal conseguiu estabelecer uma marca, com posicionamento de excelência e reconhecida em várias latitudes. Veja-se o caso dos Estados Unidos, onde nos chamam “a Califórnia” ou “os Hamptons da Europa” – isto é algo único”, afirma Dietrich Rogge, fundador e diretor-geral da Rockstone. Para além da Comporta, o investidor tem em desenvolvimento um segundo projeto em Melides, onde acredita vir a conseguir atrair clientes portugueses e de outras nacionalidades.
O CEO não tem dúvidas de que cada vez mais clientes internacionais irão chegar ao país, oriundos dos Estados Unidos, Brasil ou México. “Há um grande número de indivíduos com elevado património líquido que gosta de residir noutros locais, e gosta de vir para Portugal porque a qualidade de vida aqui é maravilhosa”. Aliás, afirma que “no caso do Atlantic Club Comporta, é já muito ténue a linha que separa a compra de uma casa para férias da compra de casa para habitação, ou segunda habitação”.
“Este conceito de clube na Comporta é mesmo a combinação das duas realidades. Aqui, combinamos os serviços de excelência e exclusividade com um conceito híbrido de habitação e hotelaria”, considera, sublinhando que metade já se encontra vendido – a maioria, a clientes estrangeiros, mas também a portugueses”.
Dietrich Rogge adianta que olha para outras regiões de Portugal para investimentos futuros, referindo que gosta particularmente das capitais porque estão sempre em crescimento. “Adoro Lisboa, ou a cidade do Porto, que é lindíssima, o Algarve… Estou muito focado nisso. É só uma questão de tempo até lá chegar”, conclui.
No caso do Atlantic Club Comporta, cuja primeira fase está a ser entregue este verão, o investidor optou por uma arquitetura inspirada nas cabanas tradicionais de pescadores e trabalhadores agrícolas da região, em palhota. Já o projeto de arquitetura foi entregue a Jacques Grange, arquiteto de renome mundial que, no currículo, tem projetos criados para Sofia Coppola ou Aerin Lauder. Amante da região, Grange idealizou um projeto que celebra o estilo de vida genuíno da Comporta, de braço dado com a simplicidade e a autenticidade. As residências disponíveis combinam na perfeição a estética tradicional da Comporta com o luxo contemporâneo, incorporando técnicas e materiais locais.
Rodeado por vegetação idílica, a arquitetura paisagística deste condomínio é de Madison Cox, um reputado paisagista de origem americana e com projetos exclusivos em todo o mundo, guardião do legado de Pierre Bergé, parceiro de vida e negócios de Yves Saint Laurent.
O projeto de arquitetura inspira-se e mantém a estética das cabanas típicas da região, complementadas por comodidades e serviços exclusivos aos proprietários.
Em homenagem à marca Comporta, o Atlantic Club Comporta irá criar uma comunidade de futuros proprietários, unidos por uma paixão partilhada pelo imobiliário por medida e pelo estilo de vida da Comporta.
Este projeto, afirma Dietrich Rogge, “está a desempenhar um papel fundamental na salvaguarda dos atributos únicos da região, estabelecendo ligações importantes com os produtores e artesãos locais”.
Estúdio de ioga, espaços ao ar livre para fitness, campos de ténis e padel, completam os serviços deste clube privado moderno, ao melhor estilo da Comporta.






















































