A 31.ª edição da Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL) está prestes a arrancar, entre os dias 13 e 17 de março, na FIL, e ultimam-se os preparativos. “Cada vez mais as feiras de turismo têm de estar voltadas para o turista, para o consumidor final”, defende Fátima Vila Maior, diretora de área de feiras da FIL e responsável pelo evento.
Assim, a BTL 2019 chega com uma nova imagem e os destinos convidados são Macau, a nível internacional, e a capital portuguesa. Já o município em destaque é o Seixal, que apresenta segundo a organização um enorme potencial. Outros países que ali se dão a conhecer são pela 1.ª vez a Catalunha, Jamaica, Goa e Tanzânia.
Novidade é o aumento para quatro pavilhões, algo que não acontecia desde 2011. O primeiro é reservado às entidades oficiais e regionais de turismo e está já no seu “máximo de capacidade”; o segundo contará com as Câmaras Municipais, a BTL Cultural em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian, uma parte de animação e gastronomia; o terceiro terá o alojamento, a BTL Lab com startups e “novas formas de estar no turismo”, a BTL village e o auditório que passa para o interior da feira. Finalmente, o pavilhão 4 é exclusivo dos destinos internacionais e das agências de viagens. De frisar o aumento considerável, de cerca de 30%, da área da APAVT em relação ao ano passado.
Já o Programa Hosted Buyers quer-se mais segmentado e pretende-se trazer mais buyers do segmento cultural, do segmento MI, do enoturismo e de Fly&Drive, e explorar a realização de casamentos em hotéis. A BTL 2019 terá assim, a contar com a ACISO, entre 300 e 400 host buyers.