Casa das Bandeiras: Uma marca de qualidade e atendimento personalizado

Com um historial longo que começou em maio de 1936, numa alfaiataria na Rua dos Fanqueiros, em Lisboa, a Casa das Bandeiras orgulha-se de ter sido a primeira empresa a trabalhar no ramo das bandeiras em Portugal. Nos anos 70 mudou-se para a Rua da Prata e aí esteve até 2005, quando comprou instalações em Alvalade, onde ainda hoje permanece. A produção divide-se pelas instalações de Alvalade e pelo centro empresarial da Moita.

Bandeiras estampadas e confecionadas, bandeiras em impressão digital, estandartes, guiões e galhardetes, mastros para bandeiras em alumínio e fibra de vidro (seis a 18 metros de altura), bases e hastes para gabinetes, bandeiras de bombeiros e ranchos folclóricos, pins, emblemas e medalhas, são os exemplos do que pode encontrar na Casa das Bandeiras. José Almeida Rodrigues, diretor da empresa, revela que o serviço “bandeira na hora”, no qual o cliente entrega a imagem pretendida de manhã, e levanta a bandeira já impressa e acabada à tarde, tem sido uma mais-valia. Mas a grande novidade este ano é a Alitecno, uma nova linha de tecidos produzida a partir de plástico reciclado e de poliéster que já foi usado e rejeitado. Os fios são de qualidade com características iguais aos produzidos a partir de matérias-primas virgens. Com este novo tecido reciclado, a Casa das Bandeiras transmite o conceito de “respeito pelo ambiente” nos seus produtos, sem sacrificar a qualidade dos mesmos, garante o responsável.

A Casa das Bandeiras tem pois sabido acompanhar a evolução dos tempos, procurando atualizar-se com novos serviços e produtos, mas há algo que marca o início desta marca: “a qualidade dos seus produtos e o atendimento personalizado”, frisa José Almeida Rodrigues. E explica que quer na parte comercial, quer no departamento de execução das encomendas e de apoio ao cliente, a empresa conta com equipas de grande qualidade. Não é pois surpresa saber que a empresa foi escolhida para fornecer as Bandeiras da Presidência da União Europeia (PPUE 2021) “por termos tecidos que cumprem com o Compromisso Lisboa-QUAR 2021”, conclui.