Certified Culinary Travel Professional disponível em Portugal

Promovido pela Associação Portuguesa de Turismo de Culinária e Economia (APTECE), o Certified Culinary Travel Professional (CCTP), o mais antigo e mais reconhecido programa de formação da indústria do Turismo dirigido aos profissionais de FoodBeverage (FB), está agora disponível em Portugal. É a primeira vez que esta certificação está disponível numa língua que não o inglês o que, para José Borralho, presidente da APTECE e o primeiro Embassy Head of Mission, a nível mundial, a obter o CCTP, é “uma vantagem porque o CCTP passará a estar mais adequado à realidade europeia e a sua oferta em português tem igualmente por objectivo comercializar este curso no mercado brasileiro. Além do mais a área da formação especializada é um eixo estratégico na APTECE, que apresentará ao mercado um programa especifico nessa área, a curto prazo”. Uma das características do programa é o atendimento personalizado que os alunos recebem a partir do seu orientador académico, sendo uma parte da formação realizada online, com recurso a teleconferências e à interacção pessoal entre o professor e o aluno. Adquirir um CCTP implica um compromisso mínimo de 10 horas, podendo os alunos optar por realizar apenas um trabalho final sobre um tema à escolha, em vez de realizar o exame. Outra opção, cada vez mais popular, é apresentar um plano de negócio como trabalho final. Ao longo do programa, o aluno é acompanhado por um conselheiro académico que lhe vai dando feedback regular durante toda a formação, incluindo sobre o trabalho final. Uma vez completado o curso, o aluno terá uma excelente compreensão do FB na indústria do Turismo, a demografia e psicografia do culinary travel, bem como dos benefícios de trabalhar com esta indústria e como apresentar e promover produtos que atraiam turistas culinários. Pelo reconhecimento do trabalho efectuado pela APTECE e pela nota de excelência obtida por esta graduação, José Borralho acaba por ser também distinguido com a nomeação para o Board of Advisors da WFTA, tornando-se o único elemento não americano com voto e responsabilidade pela estratégia desta organização mundial.