Localizado numa das zonas mais dinâmicas da cidade de Lisboa, o restaurante Duro apresenta um conceito único, que une o passado ao presente, resultando numa oferta autêntica, de gastronomia europeia, a lembrar os clássicos lisboetas do início e meados do século XX, imbuído de um saudosismo revivalista que valoriza a tradição e a qualidade da gastronomia dessa época.
Inspirado no conceito de uma “brasserie” ou “bistrô” parisienses, o restaurante assume-se como verdadeiramente português, numa homenagem aos clássicos restaurantes de uma Lisboa com influência francesa e espanhola, com a carta a reinterpretar pratos como Chateaubriand (70€), Polvo à Galega(19€) ou Ovos Rotos com Carabineiro (45€) .
Da oferta da cozinha, sobressai a portugalidade, como Arroz de Forno de Robalo e Gambas (60€) ou Barriga de Leitão crocante (26€), oferecendo também com uma seleção de pratos vegetarianos, como Cogumelos à Brás com Trufa (22€) .
À frente da cozinha, encontra-se o chef executivo Sandro Farinho, que junta este novo desafio ao do restaurante Yuppie, na Avenida da Liberdade, com um percurso marcado por uma gastronomia de alta qualidade.
“Em Lisboa sempre se cruzaram muitas influências de fora, com destaque para a cozinha galega e a parisiense. A nossa base é lisboeta mas também com a influência francesa e espanhola, tal como eram os melhores restaurantes de Lisboa em meados do século XX”, comenta Diogo Amaral, sócio do Duro.
A experiência do grupo ao longo dos anos permitiu encontrar para este novo restaurante os melhores fornecedores, que garantem diariamente produtos frescos, de origem certificada e desenvolvimento sustentado. Já na carta de vinhos, a aposta é para uma mistura de clássicos com novos produtores, sobretudo nacionais onde se incluem as ilhas, com alguns apontamentos de vinhos estrangeiros.

“O nosso relacionamento de proximidade com os fornecedores garante-nos a mais alta qualidade dos produtos usados na cozinha, com a máxima frescura, em sintonia com a sazonalidade. Temos também a exposição de peixe e marisco fresco, o que permite aos nossos clientes fazerem as suas escolhas conscientes da qualidade do produto”, refere o chef Sandro Farinho.
O inusitado nome Duro deve-se a uma das ruas onde se encontra o restaurante, a Boqueirão do Duro, com origem nos arruamentos antigos que desembocavam no rio, os boqueirões. Mas também “Duro” pela sua abordagem de resgate de um passado onde a alta qualidade era inabalável, focado na matéria-prima, no serviço e na experiência do cliente. Este novo restaurante do grupo Attifood, junta-se aos seus “irmãos” Descarado, Sem Vergonha, Vivant e Yuppie, para complementar a oferta na cidade, onde o produto e o sabor se sobrepõem aos excessos da apresentação no prato.
“Desde que abrimos o Sem Vergonha, que pensamos em poder alargar a rede de restaurantes e temos esta zona como target. Ao ver crescer este prédio novo, nesta zona que me é tão familiar, identifiquei logo a excelente oportunidade que aqui se estava a desenvolver. Alia a boa localização com o facto de ser uma loja de esquina, com um pé direito de quase 4 metros. Tem muita luz e imensas janelas para a rua, o que faz deste espaço o local ideal para o conceito do Duro, que enaltece a Lisboa clássica do século passado”, esclarece Francisco Nobre, sócio do Duro.
A zona é central, de fácil acesso, e atrai tanto habitantes locais como turistas, com o privilégio de oferecer aos clientes parque de estacionamento privado e uma cozinha aberta das 12h às 23h ou meia-noite, conforme o horário, sem interrupções, que se ajusta às necessidades de quem passa pelas redondezas ou procura fazer uma refeição fora dos horários convencionais. À noite, os jantares são ainda animados com a presença de um DJ.
O espaço conta com 70 lugares nas mesas, 11 ao balcão e 12 lugares na sala privada, com entrada independente a partir do exterior, para eventos ou reuniões privadas.