Europcar regista crescimento no terceiro trimestre

A Europcar acaba de divulgar os resultados do terceiro trimestre de 2015, no qual o grupo regista um crescimento dos resultados orgânicos de 4,2%. Philippe Germond, Presidente do Conselho de Administração do Grupo Europcar, afirma que a “Europcar registou um forte terceiro trimestre, com um crescimento dos resultados orgânicos de 4,2% face ao terceiro trimestre de 2014 e uma grande margem no EBITDA, em linha com o nosso compromisso de gerar crescimento consistente e sustentado. A prestação alcançada no terceiro trimestre combinado com a dinamização do nosso Plano de Transformação, o Fast Lane, permitiu-nos elevar as orientações que tinhamos definido inicialmente. Graças ao sucesso do IPO, estamos agora aptos para acelerar a nossa estratégia de implantação no rápido crescimento do mercado de mobilidade através do alargamento e diferenciação da oferta da nossa linha de topo. Neste quadro, a nomeação de um Chief Customer Journey Officer é um passo importante na nossa estratégia de clientes”.

Segundo o grupo, as receitas totais ascenderam a €692,6 milhões, mais 4,2%, em termos orgânicos, face ao terceiro trimestre de 2014, enquanto as receitas de aluguer cresceram até 6,1% a taxas de câmbio fixas, evolução suportada principalmente pelo aumento do número de dias de aluguer.

O número de dias de aluguer atingiu os 17,8 milhões no T3 de 2015, representando um crescimento de 7,6% face ao T3 2014, com todos os países a crescerem. Representa uma forte procura do segmento de lazer da marca Europcar em todos os canais de distribuição e da aceleração da implantação da InterRent, a marca low cost da Europcar. O segmento de negócios registou um crescimento em volume, em particular no segmento das PME e no da substituição de veículos, em linha com a estratégia de crescimento rentável das vendas.

Neste período, o resultado líquido ascendeu a 99,4 milhões de euros, comparando com os 45,1 milhões de euros do T3 2014. O crescimento reflecte o crescimento do EBITDA Corporativo Ajustado e a melhoria das condições financeiras e da reestruturação do capital. Em T3 2014 o resultado líquido foi também influenciado pelos custos não recorrentes associados ao programa Fast Lane e ao refinanciamento da frota.