Hotelaria: Pendular garante “simplificação significativa de processos/custos” na gestão de compras ou contratos

O setor do turismo e da hotelaria surgiu na história da Pendular apenas em 2019, na sequência de uma reorientação estratégica desta empresa que nasce em 1997 para assegurar todas as atividades de compras intermédias ou não transacionáveis, de organizações nos setores da banca e seguros. Mais recentemente, a Pendular evoluiu para uma lógica central de soluções e, hoje, explica Vítor Ribeiro Gomes, CEO da empresa, à Ambitur.pt, o turismo e hotelaria já representam 39% do seu volume de negócios, sendo mesmo um dos setores que mais tem crescido, sobretudo no período pós-pandémico.

A Pendular procura garantir aos seus clientes o serviço de gestão de compras, atuando como departamento de compras integral, ou o serviço de gestão de compras de algumas categorias específicas. Com o serviço de gestão de contratos, a empresa assegura a gestão de contratos que vão desde a alimentação, limpeza, e housekeeping, segurança, manutenção, entre outros.

“O nosso foco é libertar o cliente para o que é mais estratégico, para se dedicar à geração de valor do seu negócio.”

“Os objetivos são sobretudo assegurar a absoluta racionalização de custos aos clientes, por via de um bom tratamento e de todas as grandes áreas geradoras de valor. Tanto na matriz de produto, ou seja, no custo do produto em si, como nos processos que estão associados à atividade de compras e gestão de contratos e, também, nos recursos humanos afetos à operação”, sublinha Vítor Ribeiro Gomes. A Pendular substitui-se assim ao cliente nestas grandes áreas, com soluções que acredita serem mais eficientes e geradoras de valor. O CEO acrescenta: “O nosso foco é libertar o cliente para o que é mais estratégico, para se dedicar à geração de valor do seu negócio.”

O responsável explica ainda que, no setor hoteleiro, é na área de compras que a Pendular atua essencialmente. E aqui tem clientes que lhe confiam a gestão integral das suas compras, atuando a empresa como um departamento de compras, com a gestão transversal da cadeia de abastecimento de categorias que vão desde F&B até materiais de manutenção, equipamentos, mobiliário, entre outros. Já na área de gestão de contratos, a Pendular tem uma expressão significativa em housekeeping, com clientes lhe entregam a gestão ou promoção das consultas, a gestão dos concursos e a gestão da execução do contrato de housekeeping, limpeza, segurança, manutenção de edifícios e infraestruturas etc. “Temos registado um crescimento muito significativo em todas estas áreas”, frisa o gestor.

“Com a Pendular, está assegurada a gestão racional de custo da matéria-prima, dos processos para assegurar ‘procurement/aprovisionamento e controle’ e ainda um ‘saving’ significativo em recursos humanos associados à operação”.

Vítor Ribeiro Gomes não hesita em dizer que a Pendular “pode acrescentar valor significativo ao setor hoteleiro”. Começando desde logo pelo facto de, independentemente de se optar pelo serviço de gestão integral de compras ou gestão parcial ou total de contratos, a Pendular proporcionar “uma simplificação significativa de processos/custos”. O empresário esclarece que “as organizações não necessitam de ter um número ilimitado de recursos, de ver o seu crescimento limitado à afetação de mais recursos, porque a escalabilidade é absoluta”. E acrescenta que o cliente que aumenta o seu número de unidades hoteleiras, com os serviços da Pendular tem a sua escalabilidade assegurada, sem necessitar de encontrar soluções adicionais, recursos humanos, novos processos, entre outros. “Com a Pendular, está assegurada a gestão racional de custo da matéria-prima, dos processos para assegurar ‘procurement/aprovisionamento e controle’ e ainda um ‘saving’ significativo em recursos humanos associados à operação”, aponta o CEO da empresa. Não deixando de dizer que, por regra, a colocação de uma encomenda de um cliente pode gerar 200 encomendas a fornecedores e, com os serviços da Pendular, todo esse processo é digital, integrado, automático e com um interlocutor único, que assegura todos os processos numa unidade só.

Vítor Ribeiro Gomes analisa também a organização das empresas hoteleiras e turísticas a nível nacional, começando por dizer que há grandes organizações que exercem as melhores práticas de gestão e que estão ao nível do que melhor se pratica em qualquer outra região do mundo. Mas depois existe um “conjunto muito significativo” de pequenas unidades sem gestão profissional, mas com “um grau elevadíssimo de conhecimento do seu potencial na ‘micro envolvente’ e que operam verdadeiros ‘milagres’ na arte de bem acolher, receber e cativar”. O gestor acredita pois que o setor é marcado, no “top end of the trade”, por grandes grupos, com muita qualidade de gestão, standards profissionais imaculados e recursos que, de alguma forma, lhes permitem “gerir o destino”; mas por outro lado por um número grande unidades com propostas de valor relevante mas que veem o seu crescimento limitado pela capacidade de se concentrarem no que fazem bem e “abandonar” as rotinas que lhes tomam tempo sem acrescentar valor. O empresário lembra que o cenário recente de disrupção das cadeias de abastecimento e o aumento dos preços e da pressão inflacionista veio acrescentar uma necessidade comum aos “grandes e pequenos” players. Uma vez que a maior parte não tem tempo, nem forma, de gerir toda a informação, “resta-lhes incorporar e aceitar os aumentos e tentar transferi-los para o consumidor”. Portanto, “se queremos racionalizar custos, a atuação da Pendular assume uma relevância ainda maior”, defende.

Vítor Ribeiro Gomes aconselha as empresas a concentrarem-se naquilo que fazem bem, ou seja, na experiência que proporcionam ao cliente, no que diz respeito ao acolhimento, qualidade do serviço, captação e identificação do seu target. E, desta forma, “podem delegar a terceiros as variáveis que não lhes acrescentam valor e que lhes consomem tempo, que é bastante precioso para o cumprimento dessas tarefas”, resume.

Por Inês Gromicho