Islândia, uma «ilha» na programação do Quadrante

A Islândia foi o destino escolhido pelo Quadrante para uma visita de inspeção que teve lugar no mês de junho. Jorge de Andrade, administrador do operador turístico, explica que “era imperioso conhecermos as novas ofertas em hotelaria, construídas durante a pandemia, e a manutenção das já existentes, durante o confinamento”.

Nesta visita, além dos hotéis, houve tempo para também analisar a criação de circuitos para uma oferta bem estruturada do “Fly and Drive”, algo que implica um conhecimento geográfico para se avaliar o tempo das viagens e perceber-se as melhores opções de alojamento. Reykjavik, Akureyri, Husavik, Myvatn, Fiordes da costa leste , Hofn, Vik, anel de Ouro e Blue Lagoon foram os locais que o Quadrante pôde visitar.

Uma proposta diferente na programação do operador

Natureza e paisagens são os dois principais atributos que este destino turístico tem para oferecer aos portugueses que o escolherem para as suas férias. Jorge de Andrade reconhece que “a Islândia é uma «ilha» na nossa programação”, ou seja, um produto totalmente diferente do típico produto do Quadrante, que representa “um outro conceito de turismo”, que poderá assemelhar-se apenas ao da Costa Rica.

“Simples, jovial, descomplicada e despida dos complicados formalismos com que muitas vezes nos deparamos na nossa vida, até mesmo durante os momentos de gozo”, é assim que o administrador do operador descreve a Islândia, na sua rica diversidade natural e paisagística. Jorge de Andrade confidencia que gostou desta oportunidade de “pararmos e refletirmos, tendo no pensamento o essencial e o supérfluo”, e que explorar um destino como a Islândia é a “desculpa” ideal para estes momentos de reflexão.

O responsável adianta que estão agendadas mais duas viagens de inspeção, para breve, rumo ao continente africano. E esclarece que estas visitas são essenciais para conhecer os destinos que o operador apresenta ao nível da sua programação. Até porque, adianta Jorge de Andrade, servem para “conhecer os serviços de quem nos representa, as unidades hoteleiras, as propostas dos circuitos e as condições de infraestruturas no destino”, sendo a base para “uma programação responsável”.