Les Roches: A formar o futuro da hotelaria há mais de 60 anos

Carlos Diez de la Lastra
Carlos Diez de la Lastra

São cada vez mais os portugueses que ocupam os campus da Les Roches onde são já a segunda maior nacionalidade, de um total de 64 origens diferentes. Criada na Suíça, em 1954, e chegando a Marbella em 1995, hoje a Les Roches conta com campus na Suíça, Espanha, China e EUA, “sendo uma marca de elite e de referência em todo o mundo”, esclarece Carlos Díez de la Lastra Buigues, CEO e diretor geral da Les Roches Marbella. A grande vantagem reside numa oferta muito especializada, que inclui um bacharelato em Gestão Hoteleira Internacional, com quatro especializações distintas, e um programa de pós-graduação em International Hospitaliy Management, aos quais se juntará, em abril, uma pós-graduação em Gestão de Marketing para o Turismo de Luxo.
Com um modelo de ensino único, a Les Roches faz a diferença por ser “uma das três mais reconhecidas e valorizadas do mundo para CEO’s e marcas de RH na indústria hoteleira”, com mais de 11 mil licenciados em posições de topo nos principais hotéis do mundo em mais de 129 países, destaca Carlos Buigues. Esta forte presença internacional cria oportunidades de emprego únicas para os atuais alunos e a taxa de empregabilidade após a conclusão da formação é de 90%, sendo que cada aluno recebe, em média, três propostas de trabalho das mais importantes empresas do setor. “As grandes empresas sabem que aqui encontram alunos preparados a nível académico e pessoal para os desafios de uma carreira que se exige global”, refere.

 

Les Roches Marbella
Les Roches Marbella

O aluno premium
Ao ingressarem na Les Roches, a primeira mensagem que os alunos recebem é que são o futuro da hotelaria e do turismo, explica Carlos Buigues, o que implica um processo de aprendizagem que ultrapassa os programas teóricos e as aulas práticas. “Aqui os alunos são preparados para as posições de topo mas cedo percebem que para aí chegar é preciso entender e estar apto para atravessar todos os patamares, que para serem capazes de gerir uma grande cadeia hoteleira têm primeiro de saber como se deve servir um café”, frisa. Claro que o processo de recrutamento também é exigente, havendo um perfil necessário que passa por terem um “mind set” muito internacional, com capacidade de integração em ambientes multiculturais.