“Macau será sempre um ponto de união entre Portugal e a China”
Arrancou ontem, no Terreiro do Paço, em Lisboa, o roadshow “Vamos a Macau”, um evento que conta com um programa de animação com fado, dança e um espetáculo de drones sobre o rio Tejo entre 17 e 21 de setembro. Maria Helena de Senna Fernandes, diretora da Direção dos serviços de Turismo (DST) de Macau, fez questão de destacar os “fortes laços históricos” que existem entre Macau e Portugal e garantiu que “queremos renovar a ligação especial de amizade que nos une com esta ação de charme de grande impacto”.
Assim, convidou todos os lisboetas e portugueses a passarem pelo espaço para descobrirem o “turismo +” de Macau. E salientou que, no topo das atrações turísticas, “está o perfil singular de Macau, resultante sobretudo do cruzamento das culturas chinesa e portuguesa, num encontro entre o oriente e o ocidente patente na cultura e gastronomia, reconhecido na classificação do Centro Histórico de Macau como património mundial da UNESCO e ainda na designação como Cidade Criativa da UNESCO em Gastronomia”.
A representante da DST adiantou ainda que este lado histórico contrasta com o facto de Macau ser também um “um centro mundial de turismo e lazer que tem emergido pela mão dos ultramodernos resorts integrados, dos mega-eventos, da revitalização das zonas antigas e muito mais, dada a nossa forte aposta na diversificação da oferta”.
Maria Helenna de Senna Fernandes não tem dúvidas de que Macau sempre cativou os portugueses ao longo dos séculos e de que “será sempre um ponto de união entre Portugal e a China”. E assegurou que, nos próximos dias, “vamos mostrar porquê e a melhor maneira para lá chegar” com o vasto programa do evento.
Por Inês Gromicho