Durante o 1º Airmet Summit que junta na República Dominicana os diretores das 40 agências com melhor produção dentro do grupo numa experiência única de formação e convívio, promovido pela Airmet em parceria com o grupo W2M, Miguel Quintas, proprietário da marca, fez questão de falar do trajeto da empresa desde a sua criação ao dia de hoje, deixando alguns recados à rede.
O responsável relembrou que foi diretor da Airmet no seu início, desde o seu nascimento, no ano de 2006, numa altura em que as agências de viagens tinham uma estrutura muito própria. “Hoje as coisas modificaram-se. Em 2006 foi necessário criar condições para que as agências de viagens tivessem mais apoio. A história da empresa até hoje divide-se em três momentos, o seu arranque, a entrada para diretor comercial de Paulo Mendes e, em 2020, de Luís Henriques para diretor-geral”. Recordando que a missão da empresa em 2006 foi unir os agentes de viagens para, através de uma força conjunta, potenciar as suas capacidades na área comercial, tecnológica e serviços, o responsável não vê razão para mudar esta missão.
Miguel Quintas, que abordou ainda as semelhanças entre «o hoje e ontem», destaca o uso da internet, que já era o principal concorrente das agências de viagens, a negociação das parcerias com os fornecedores, fundamentais, o marketing e venda diretas, formação e atendimento, assessoria jurídica e contabilística, tecnologia e bancos, convénio e margens.
Apesar da manutenção dos temas ao longo deste anos há uma grande diferença que se tem notado desde o nascimento da Airmet ao dia de hoje, destaca o responsável, que é a união. “O trabalho conjunto entre nós todos permite que a Airmet seja levada para um patamar diferente de trabalho e força. Hoje temos condições para trabalhar o nosso dia-a-dia, a Airmet é uma ferramenta para apoiar os agentes de viagens que pode ser e é usada”, frisou.
Na mesma linha, acrescenta Miguel Quintas que “a nossa união tem permitido garantir ao longo do tempo capacidade e ferramentas para trabalhar contra as adversidades do dia a dia. Hoje não há uma agência independente que esteja fora de um grupo gestão. Mas dentro da nossa concorrência nós temos que cooperar e competir”.
Para o responsável, “a verdade é que a nossa marca é grande para nós, mas pequena para o cliente. Todos nós tentamos falar com os clientes, com todas as ferramentas disponíveis. O nosso foco tem de ser chegar ao cliente final. Temos dificuldade porque o orçamento é caro e grande”.
Finalizando, considera o responsável que “a Airmet não é nada sem os agentes de viagens… A união é a palavra-chave para a Airmet, sendo essencial para um agrupamento de agências de viagens. Temos que tirar muitas árvores do nosso caminho do passado, presente e futuro”.
Por Pedro Chenrim, no 1º Airmet Summit, na República Dominicana
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