OLX: 64,5% dos utilizadores procuram casa de férias no distrito de Faro

O OLX acaba de revelar um estudo, baseado em dados disponíveis na plataforma, em que apresenta indicadores pertinentes sobre a procura, oferta e preços médios de casas de férias em Portugal. Os valores agora divulgados refletem uma análise dos primeiros cinco meses de 2019 e da comparação deste com o período homólogo do ano passado.

Para além das conclusões já enunciadas, e analisando somente à região do país que domina tanto a procura como a oferta da categoria de casas de férias (distrito de Faro) no OLX, é possível verificar-se também um aumento do preço médio por semana nos T1 (1%), T2 (2%) e T3 (6%) quando comparado 2018 a 2019. Também em relação a este indicador, e olhando agora apenas para este ano, quais os valores médios por semana praticados nesta região por tipologia: T1 (361€), T2 (460€), T3 (677€), T4 (957€) e T5 (1118€).

“Numa altura em que muitos portugueses, e não só, começam a iniciar os tão aguardados períodos de férias, considerámos importante revelar ao mercado alguns indicadores objetivos que ajudam a perceber as preferências dos nossos utilizadores no que respeita ao aluguer de casas de férias. Mesmo sabendo que até julho ainda haverá alguma procura, não é difícil perceber-se que o Sul do país continua a dominar nesta categoria e que existem algumas surpresas agradáveis”, analisa Andreia Pacheco, brand manager do OLX em Portugal.

Uma outra curiosidade interessante, e que também serve de indicador, passa por se entender quais as palavras-chave mais pesquisadas em 2019 pelos utilizadores nesta categoria e não é surpresa que as primeiras cinco do ranking estejam relacionadas com a zona Sul de Portugal: 1.º “Algarve”, 2.º “Albufeira”, 3.º “Quarteira”, 4.º “Manta Rota” e 5.º “Monte Gordo”. Apenas na 6.ª posição surge um termo que não está ligado a esta região, mais concretamente “Sesimbra”.

“O nosso principal objetivo com estes estudos é exactamente servir não apenas os nossos utilizadores como a generalidade do mercado. Esta é mais uma ferramenta que colocamos á disposição dos diferentes stakeholders com o propósito de cumprir uma das nossas missões, que passa exactamente por contribuir positivamente para o desenvolvimento das comunidades em que estamos inseridos. Isto porque acreditamos que a informação e a tecnologia estão na base de qualquer sociedade que pretenda continuar a evoluir”, conclui Andreia Pacheco.