“Pedro Costa Ferreira é a pessoa mais bem preparada para liderar a associação nos próximos anos”

É assim que Tiago Raiano, da Turangra, explica a sua decisão de ter acedido ao convide do atual presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira, para integrar a presidência da assembleia geral da sua recandidatura à associação para o mandato de 2018-2020. O profissional abriu ontem, em Lisboa, o discurso de apresentação da lista e programa da candidatura “Juntos pelo Futuro”, reforçando a ideia de que apesar de já terem estado em “barricadas opostas”, “face aos desafios que temos pela frente nos próximos anos nos diferentes capítulos, quer por força das diretivas, quer por força da relação com as companhias aéreas, quer por força de uma série de variáveis que estão a afetar já as diferentes áreas do setor, que considero que o Pedro Costa Ferreira é a pessoa mais bem preparada para liderar a associação nos próximos anos e para estabelecer pontos com os diferentes atores, quer ao nível dos associados quer com os parceiros fora do mercado”.

Da lista fazem parte três mandatários que também quiseram explicar o seu apoio a esta recandidatura. São da Graça, da Graçatur reconhece rever-se nas ações de Pedro Costa Ferreira e “em tudo o que fez nos anteriores mandatos”, por sua vez Fernando Guimarães, da AVIC, que apesar de ausente por motivos profissionais, fez questão de remeter um comunicado, garante ter visto, no atual presidente, “uma dedicação à associação que acredito muito poucos sejam capazes de oferecer”, explicando que “o trabalho associativo é exigente e não é para todos”.

Já José Manuel Antunes, da Sonhando, que já participou de anteriores direções – nomeadamente de Atílio Forte e João Pombo – sublinha que, “nestes seis anos a dedicação de Pedro Costa Ferreira é inultrapassável bem como a dimensão que deu à APAVT”. Apontou ainda o facto de esta ser “uma lista equilibrada, com todos os quadrantes do setor”. E alertou: “ainda que só uma lista, é importante que haja uma grande representatividade do voto, que essa lista se sinta fortemente legitimada, é absolutamente necessário que todos votem”.