Porto e Norte é a região com mais hóspedes em 2021

O destino Porto e Norte fechou o mês de setembro com 448,13 mil hóspedes e regista um valor acumulado de 2,251 milhões de hóspedes entre janeiro e setembro, o que lhe confere a liderança no ranking a nível nacional.

Os dados do Instituto Nacional de Estatística são excelentes sinais face àquilo que ainda é o contexto pandémico, significando este valor acumulado desde o início do corrente ano já perto de 50% do valor registado em 2019, durante o período homólogo. Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte, mostra-se naturalmente satisfeito com estes valores e mantém a previsão de que “em 2023 a região vai recuperar os patamares que tinha em 2019”. O otimismo do responsável pelo turismo no destino apoia-se “na estratégia que definimos para reerguer o setor, apoiando a reposição da conetividade aérea, potenciando a internacionalização pela digitalização da oferta, acelerando a estruturação de produtos de acordo com o perfil do turista no pós-pandemia e, por ventura mais importante, acreditando que o governo irá manter os apoios às empresas do setor”.

Em termos de dormidas, o Porto e Norte regista em setembro 837,6 mil dormidas, com o acumulado de 4,156 milhões de dormidas entre janeiro e setembro, metade do acumulado no período homólogo de 2019, então num contexto pré-pandémico. Nas dormidas de residentes o destino está colocado em segundo lugar.

Um dado bastante importante, e que norteia o mandato desta direção desde a sua tomada de posse, é a subida da estada média. Essa subida foi de praticamente 4%, passando a ser de 1,87 noites. No que diz respeito a proveitos, o Porto e Norte teve 48,5 milhões de proveitos totais em setembro, num acumulado de 501,7 milhões de euros. Este acumulado representa já 46,18% do valor do período homólogo de 2019.

“O setor do turismo está de volta, esperemos que a pandemia não dite novos condicionalismos. A recuperação será tanto mais rápida quanto menor for o impacto da vaga que agora se anuncia e que já é visível em alguns países europeus”, considera Luís Pedro Martins.