(Preview Análise) Distribuição: Gestores modernos querem-se flexíveis, ágeis e resilientes

O setor das viagens em Portugal enfrenta os mesmos desafios que se colocam atualmente a outros setores da indústria do turismo e Ambitur falou com alguns gestores para perceber que desafios enfrentam e que soluções propõem para ser bem sucedidos.

É inegável que o acesso a recursos humanos qualificados e motivados é um dos principais desafios que o setor tem pela frente. Mas todos apontam que as empresas e os profissionais responsáveis pela sua gestão têm necessariamente de evidenciar competências como a agilidade e a capacidade de adaptação, assumindo-se cada vez mais como “especialistas”.

Miguel Quintas, CEO da Consolidador.com, partilha da convicção de que o grande desafio do setor reside na área dos recursos humanos, recordando que, após o “grande êxodo” mundial dos trabalhadores do setor turístico no pós-Covid, as empresas ainda se estão a estruturar no sentido de encontrar os recursos humanos mais adequados e formá-los devidamente. Além deste desafio de curto prazo, considera outro: criar “a flexibilidade estrutural nas empresas para se adaptarem ao que «não-se-sabe-o-que-vai-ser» de 2023”. Confrontadas com fatores quase “impossíveis de prever”, o empresário defende que “é fundamental garantir empresas flexíveis e com capacidade de resposta e todas estas variáveis desconhecidas para todos”. Esta flexibilidade será essencial, segundo Miguel Quintas, para a competitividade das empresas. Prevendo um ano de 2023 pior do que 2022 no que toca ao setor turístico mundial, o responsável é apologista de que deveria ser preparado um “«fast track» de soluções previamente discutidas entre as partes para garantir a melhor resposta da economia como um todo”.

O artigo pode ser lido na íntegra na edição 341 da Ambitur, em distribuição a partir de hoje