(Preview Análise): Tendências e desafios na operação turística nacional em 2023

A operação turística nacional viveu um turbilhão de acontecimentos nos últimos três anos com a chegada da pandemia. O ano que agora termina traz um sabor de normalidade à atividade, fazendo quase esquecer que os três primeiros meses de vendas ainda foram praticamente nulos em termos de volume de negócio para as empresas. Mas, olhando para 2023, as incógnitas e desafios à sua atividade são grandes, assim como o comportamento do consumidor. Ouvimos oito operadores turísticos e o sentimento geral é que, apesar do desconhecido, não vale a pena ser pessimista, nem otimista. As empresas, no próximo ano, terão que ser realistas, acima de tudo.

Saber se os resultados obtidos em cerca de nove meses de operação de 2022, já que nos três primeiros as vendas foram residuais, terão seguimento em 2023, é o grande desafio. Ou seja, quais as perspetivas económicas do país no próximo ano e o poder de compra dos consumidores e, aqui, as opiniões, apesar de próximas, não são consensuais.

“Em 2023 temos de aproveitar e continuar a onda deste ano para atingirmos mais depressa os níveis de 2019 ou mesmo superá-los”, sublinha Tiago Encarnação, administrador da Lusanova.

Este artigo pode ser lido na íntegra na edição 341 da Ambitur, que está em distribuição a partir de hoje