Região Centro quer reforçar aposta no turismo de saúde e bem estar e no mercado alemão

Segundo Pedro Machado, que está integrado na comitiva portuguesa presente na conferência sobre economia da saúde em Rostock, na Alemanha, afirma “que a aposta no mercado alemão – sexto no ranking da região – é prioritária e adiantou esperar resultados positivos deste encontro”.

O presidente do Turismo do Centro, Pedro Machado, que está integrado na comitiva portuguesa presente na conferência sobre economia da saúde em Rostock, na Alemanha, voltou a reafirmar à Lusa a importância do turismo de saúde e bem-estar para a região Centro. Segundo o responsável, “é intenção daquela estrutura apostar forte numa oferta integrada” neste segmento do turismo.
“A região Centro já detém 50% da oferta a nível nacional no circuito de saúde e bem-estar”, disse Pedro Machado, que a quer reforçar, recordando a existência da grande maioria do termalismo convencional nessa zona do país.
Por isso mesmo, o Turismo do Centro vê as novas ofertas associadas aos balneários termais, a relação entre a saúde pública e privada e a integração do alojamento, restauração e transportes nestas ofertas como caminhos para potenciar a estrutura que dirige.

Para Pedro Machado, a aposta no mercado alemão – sexto no ranking da região – é prioritária e adiantou esperar resultados positivos deste encontro.

A comitiva portuguesa – CentroPT Health Alliance, estrutura suportada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, que engloba hospitais, universidades, parques tecnológicos, Administração Regional de Saúde, Turismo do Centro, Ageing@Coimbra e várias empresas -, que estará em Rostock e que inclui o ministro da Saúde português, Paulo Macedo, celebra hoje uma parceria de cooperação com a rede de saúde alemã Biocon Valley, entidade com mais de 160 parceiros e que está precisamente localizada naquela cidade e ainda em Greifswald.

Na mesma ocasião, o responsável abordou a importância das três universidades da região (Coimbra, Aveiro e Beira Interior – na Covilhã) para a criação de conhecimento no sector da saúde, que poderá depois ser potenciado turisticamente.