Ryanair anuncia 17 novas rotas para verão 2022 em Portugal

A Ryanair anuncia hoje, 29 de novembro, a sua maior programação de Verão para Portugal, com 17 novas rotas (170 no total) a partir de Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada e, a sua mais recente base, Madeira, para o Verão 2022. Com tarifas a partir de apenas 29,99 euros, os cidadãos portugueses e outros visitantes poderão viajar para destinos como Billund, Dublin e Veneza, e disfrutar de uma merecida pausa em 2022.

Tendo acrescentado 560 novas rotas e inaugurado 15 novas bases este ano, a Ryanair tem vindo a crescer no país e, no verão de 2022, irá contar com com 65 novos aviões B737-8200 ‘Gamechanger’. Estes oferecem 4% mais lugares, reduzem as emissões de CO2 em 16% e emissões de ruído em 40%, contribuindo para uma programação de verão mais amiga do ambiente.

De acordo com Michael O’Leary, CEO do Grupo Ryanair, “a Ryanair tem o prazer de anunciar a maior programação para o Verão 2022 de/para Portugal, com 170 rotas (mais do dobro da TAP), incluindo 17 novas rotas de Lisboa, Faro, Porto, Ponta Delgada e a nossa mais recente base na Madeira, para destinos como Billund, Dublin, Milão e Paris. Para celebrar a nossa programação recorde em Portugal, estamos a lançar uma campanha para o Verão 2022 que inclui mais de 100.000 lugares, com tarifas a partir de 29,99 euros, disponíveis para reserva até à meia-noite de dia 1 de dezembro.” O responsável acrescenta que “numa altura em que a TAP continua a reduzir a sua frota, a reduzir postos de trabalho e a encerrar rotas enquanto desperdiça milhares de milhões de euros em auxílios estatais, a Ryanair está a reconstruir o turismo e a criar empregos locais bem remunerados em Portugal. Apelamos ao Governo português para que ponha um ponto final à acumulação de slots que a TAP não pode utilizar em Lisboa, que abra o aeroporto do Montijo, que elimine o imposto de aviação inoportuno (um imposto direto sobre o turismo) e ainda que introduza um esquema não discriminatório de recuperação de tráfego, para que a Ryanair possa crescer ainda mais no país. Estas acções seriam uma melhor utilização dos fundos do Governo, em vez de desperdiçar 3,2 mil milhões de euros do dinheiro dos contribuintes em prejuízos causados pela TAP”.