Fundado em 1973 por José Roquette e Joaquim Bandeira, o Esporão é uma das mais importantes empresas de vinhos em Portugal. O projecto nasceu no Alentejo, em Reguengos de Monsaraz. “Nasceu da vontade incondicional de fazer os melhores vinhos e tem por missão criar os melhores produtos, de forma responsável e inspiradora”, afirma António Roquette, gestor de Enoturismo do Esporão. Assim, desde a primeira colheita de Esporão Reserva em 1985 aos dias de hoje, a marca tem procurado posicionar-se como uma referência em Portugal e no mundo, contando com um portfólio de vinhos com perfis e públicos distintos, mas que partilham a mesma filosofia e valores. E foi com esta ambição que, em 2008, o projecto chegou ao Douro, entre a cidade da Régua e o Pinhão, com a aquisição da Quinta dos Murças, “uma aposta forte no seguimento da estratégia de crescimento e diversificação da empresa”, explica o responsável. A filosofia é sempre a mesma, no sentido de que cada garrafa de vinho é o reflexo do clima e território onde nasce, dos costumes e conhecimento de quem o trabalha e, claro, da imaginação de quem o bebe.Hoje em mais de 50 países, o Esporão pretende internacionalizar as suas marcas e projectar a imagem dos vinhos portugueses, sendo o Brasil um dos três principais mercados externos, ao qual se juntam os EUA e Angola. A aposta no Enoturismo&O projecto de Enoturismo surgiu em 1997 e, há dois anos, as infra-estruturas e o programa de actividades foram alvo de renovações. Nasceram três novos jardins que interligam vinhas e adegas, um novo restaurante, um espaço multiusos para 110 pessoas, wine-bar e loja. Quem visita a Herdade do Esporão tem acesso à vinha, ao olival, às ribeiras, à área florestal, à adega ou à cave de barricas, entre muitos outros espaços. No fundo, pode “conhecê-la no seu todo e adaptar a sua experiência de acordo com os seus interesses: visita à adega e vinhas, provas de vinhos e momentos gastronómicos devidamente harmonizados com os nossos vinhos, e ainda outras actividades como ‘birdwatching’ e observação de vida selvagem, fotografia paisagísticas, piqueniques no campo, passeios a pé ou de bicicleta”, explica António Roquette.Veja mais imagens em Ambitur TravelLifestyle. (O texto pode ser lido na íntegra na Edição 273 da Revista Ambitur).