O plano de reestruturação da TAP deverá implicar 800 despedimentos, segundo avança o jornal ECO, reduzindo para menos de metade os dois mil trabalhadores inicialmente previstos. Esta redução resulta dos acordos de emergência negociados entre o Governo, a administração da companhia e os sindicatos.
Os acordos, diz o mesmo jornal, irão privilegiar medidas voluntárias de saída, e aqui serão aplicados critérios como o absentismo (produtividade) e o custo (medido pelo salário fixo) como fatores penalizadores. Já a experiência e a antiguidade na empresa, bem como habilitações literárias e técnicas poderão beneficiar os trabalhadores.