Torre dos Clérigos com visitas noturnas a partir de 5 de agosto

Os visitantes vão poder deslumbrar-se com uma paisagem privilegiada do Porto até ao próximo dia 5 de setembro. Os horários à semana são até às 21h00 e à sexta, sábado e domingo prolongam-se até às 23h00. Os bilhetes podem ser adquiridos na entrada do monumento e o preço do bilhete adulto mantem-se nos 5€ por pessoa.

O “Clérigos by Night” é já um programa de tradição e sucesso, procurado tanto pelas famílias dos portuenses como pelos turistas dos vários cantos do mundo que visitam a Invicta.

Esta programa teve início no verão de 2015, para colmatar a pouca oferta cultural disponível a partir das 18 horas, que a cidade do Porto tinha até então. Para o Padre Manuel Fernando, presidente da Instituição, “é um gosto imenso ver a cidade a retomar os seus visitantes e perceber que vários players têm contribuído com ofertas culturais de interesse internacional e, também, fora dos horários habituais”.

“Reabrimos no passado dia 15 de abril de 2021, e temos vindo a sentir um crescimento mês após mês. Esperamos que estas próximas medidas de desconfinamento ajudem a alavancar a economia e restantes ativos. Desde esta reabertura, já foram mais de 100.000 os visitantes que entraram para conhecer a Torre, o Museu e Igreja dos Clérigos, sendo que o mercado interno e o mercado espanhol equivalem a 50% dos visitantes, somando-se os franceses (20%), italianos, alemães e holandeses a destacarem-se no ranking dos visitantes aos Clérigos. De ressalvar, ainda, os mercados do leste da Europa, nomeadamente a Polónia, República Checa, Hungria, Roménia, e Bulgária, que no passado não tinham tanta expressão”, remata.

A Torre dos Clérigos é um dos monumentos mais visitados na cidade do Porto e em Portugal, em 2019 recebeu cerca de 1.500.000 de visitantes. O Presidente da Républica Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, foi em setembro de 2020 o visitante 5.000.000, prestando a Irmandade dos Clérigos uma homenagem pelo forte impulso e contributo que o Presidente deu para promover o turismo interno, numa altura em que a pandemia afetou tragicamente negócios e empresas, pessoas e famílias.