“Trabalhar no Zmar é poder compatibilizar o trabalho com a sensação de férias e liberdade em conexão com a Natureza”

A pandemia colocou várias restrições às viagens e eventos. Nos dias de hoje pouco se viaja por lazer ou negócios. Mas pode o teletrabalho oferecer novas vias de negócio para os hotéis? Começam a surgir quartos transformados em escritórios e diferentes ofertas para o segmento corporate. Será esta uma real aposta para o futuro da hotelaria? E quais as mais-valias de trabalhar a partir de um hotel? A Ambitur.pt entrevistou um conjunto de grandes cadeias hoteleiras e pequenas unidades para perceber melhor este recente “fenómeno”.

Teletrabalho no Zmar

O Zmar tem a vantagem de “poder aliar o teletrabalho ao contacto com a natureza e à família”, reflete Laura Santinhos, marketing manager da unidade, ou não estivesse o Eco Resort situado ao longo de 81 hectares da Zambujeira do Mar, em pleno sudoeste alentejano. A realidade é que a “tendência” de trabalhar a partir de casa pode ser um “desafio” para muitos profissionais, segundo a responsável, pois “é difícil conjugar a atividade laboral com as responsabilidades domésticas e parentais”.

No entanto, no Eco Resort “é possível conciliar tudo num só espaço” – na medida em que além das condições adequadas para o teletrabalho existe “espaço e atividades para as crianças desfrutarem do ar livre e da natureza” sempre em segurança, adianta Laura Santinhos. Em suma, “trabalhar no Zmar é poder compatibilizar o trabalho com a sensação de férias e liberdade” e ainda “levar a família”.

Espaços versáteis, arejados e com uma envolvente única em pleno campo alentejano”

A marketing manager explica que “o segmento corporate sempre foi importante para o Zmar” com reuniões, apresentações, lançamentos de produtos, teambuilding, palestras e congressos a serem realizados “desde sempre no nosso espaçoso Eco Resort”. Agora, em contexto de pandemia, o Zmar “reúne todas as condições para realizar todo o tipo de eventos, cumprindo as orientações da DGS”.

Tenda para Eventos

O Eco Resort apresenta, em termos de infraestruturas, uma “tenda com cerca de 1.000 m2” para “receber grupos com distanciamento social” assim como três salas de reuniões “com luz natural e acesso direto ao exterior”, descreve a responsável, além de wifi ilimitado – fibra ótica de 1 GB. Existe ainda a “possibilidade de alugar uma sala privada de trabalho, requisitar acessos em horário extra ou reservar uma sala exclusiva para reuniões”, comunica.

Em adição, o Zmar estabeleceu parcerias com empresas de audiovisuais para “eventos híbridos, presenciais e de transmissão do evento na tenda em tempo real” para os cerca de 300 alojamentos em madeira com “acesso próprio e possibilidade de diferentes áreas de check-in”. Há a possibilidade de os “hóspedes fazerem reservas prolongadas com valores atrativos” e “uma oferta especial de aluguer mensal para quem está em teletrabalho”, de um alojamento para duas pessoas. São assim, para Laura Santinhos, “espaços versáteis, arejados e com uma envolvente única em pleno campo alentejano”.

Alojamento de madeira

O Zmar lançou até uma página online dedicada, exclusivamente, aos nómadas digitais e ao teletrabalho onde revela todas as ofertas disponíveis. A marketing manager avança que “vamos introduzir novas tarifas para alojamentos destinados a clientes em teletrabalho, adaptando os preços e a duração das estadias”.

Recorda ainda que o Zmar disponibiliza “bicicletas, campo de padel e de ténis, campo polidesportivo, circuito de manutenção, ginásio e inúmeros espaços para poder proporcionar momentos zen como aulas de Yoga, Mindfulness ou Meditação” e que o seu espaço de restauração apresenta um conceito “Frezco” – que privilegia “ingredientes frescos de fornecedores locais, de forma a dinamizar a economia regional”. Já fora do Eco Resort, nas proximidades, é possível “marcar passeios a cavalo, aulas de surf, passeios de barco e paddle, ou mesmo caminhadas pela Rota Vicentina”.