Uma carreira na Hotelaria… Pedro Paixão

Pedro nasceu a 11 de dezembro de 1976, em Santarém. A região de Alcanede, Serra de Aire e Candeeiros, traz-lhe boas recordações de infância. Memórias das origens familiares, do muito contacto com a natureza e de uma forte componente desportiva, que confessa ter sempre adorado.

Pedro Paixão formou-se em Gestão Hoteleira, pela Universidade do Algarve. Confessa que o seu interesse foi sempre a área da Gestão e que a Hotelaria acabou por surgir como um bónus.

Como e quando iniciou a sua carreira na Hotelaria?

Na Hotelaria comecei no Front Office enquanto estava na Universidade (1995).

O que o apaixona no setor hoteleiro e ainda hoje o faz continuar a querer estar nesta indústria?

Principalmente gosto de estar e conviver com pessoas diferentes e criar laços de proximidade. Gosto de fazer algo diferente com muita regularidade. Como tentamos criar memorias a quem prestamos serviços também é reconfortante perceber a empatia de quem excedemos as expectativas

A chegada ao atual grupo deu-se quando e como?

A entrada na DHM aconteceu em 2016, para Diretor de Hotel e Termas. Como conhecia o hotel, a administração e as expectativas, foi bastante fácil a minha decisão.

E qual tem sido o seu percurso dentro deste grupo hoteleiro até aos dias de hoje?

Mantenho a base em Monte Real, no entanto, contribuo com sinergias possíveis em diferentes áreas e geografias para garantir que a DHM solidifique a posição de uma das melhores Empresas de Gestão Hoteleira.

Como define as suas funções dentro do grupo atualmente? E que tipo de gestão procura fazer em termos de equipa?

Tento garantir desde sempre o cumprimento dos objetivos dos stakeholders: Equipa motivada, Clientes com as suas expectativas superadas, investidores com resultados positivos e integração com comunidade regional. A gestão de equipa é sempre uma prioridade, e tento que exista uma harmonia entre objetivos individuais e grupo. Com equipa feliz e motivada conseguimos chegar às conquistas que queremos. Seja na hotelaria ou em qualquer outra área.

Quais os momentos que o marcaram mais ao longo do seu percurso profissional – os mais positivos, que mais contribuíram para o seu progresso profissional; e os menos positivos, que mais dificultaram a sua tarefa?

Tenho muitos momentos memoráveis no meu percurso profissional. Gosto do que faço, de estar com pessoas, da área comercial, de gestão, e não é necessário grande esforço para recordar muitas memórias positivas. Tive a sorte de conseguir trabalhar com várias pessoas, que desde cedo apostaram no meu desenvolvimento pessoal. Isso permitiu-me que tenha assumido funções e tarefas que me deixam orgulhoso e realizado.

Momentos menos positivos servem para que a evolução seja mais constante, e que a nossa resiliência aumente. Tento a grande maioria das vezes aprender com essas situações

Quais os principais desafios que profissionalmente tem pela frente este ano?

Antecipar a incerteza que existe em termos de negócio e recrutamento. Garantir que as margens não são eliminadas com os aumentos dos custos.