A (Bio) diversidade é a energia inata destas terras transmontanas. Para o constatar, o visitante alcança Vila Pouca de Aguiar através de uma das melhores redes de comunicação viária do Norte Interior: A24 e A7.
Água, cristalina e pura, Pedra, dura, azul e amarela, são dois elementos naturais indissociáveis, juntando-se-lhes muitos outros sinais da abundância natural do seu território, nascido no enlace das Regiões do Alto Tâmega e Barroso e Trás-os-Montes.
Ladeada pelas Serras do Alvão e da Padrela, Vila Pouca de Aguiar sabe compensar o amante da natureza por entre as águas das nascentes que brotam das montanhas, ou das fontes termais de Pedras Salgadas, com a mais apreciada água mineral do país, um convite ao repouso e ao deleite.
Os antepassados milenares atestam a riqueza desta terra, com o legado patrimonial de relevância mundial como são as antigas Minas Romanas de Ouro, no lugar de Tresminas, consideradas as segundas mais importantes explorações mineiras de ouro do Império Romano. A monumentalidade das Antas e Mamoas atestam o início do enraizamento dos povos e as lutas da independência, do início da nacionalidade, retratadas no Castelo de Aguiar, Monumento Nacional.
E um dos mais diversificados patrimónios cultural, gastronómico e rural da região com pessoas que o aguardam, a si em especial, para que possa ouvir uma história da terra, apreciar a gastronomia tradicional, feita de cabrito serrano, vitela maronesa, castanhas ou cogumelos, “molhar a palavra e voltar de alma lavada”.