Volta Int: “Airbnb agrava crise habitacional em Nova Iorque”

5 de Julho, 2016

Hosteltur – www.hosteltur.com
“Espanha, terceiro destino de aluguer vacacional do mundo”
A Espanha converteu-se num dos principais motores de aluguer vacacional a nível internacional, sendo já o terceiro destino mais procurado, e apenas ultrapassado pelos Estados Unidos e França, indica um estudo da plataforma HomeAway, cujos resultados revelam que também o viajante espanhol se está a voltar para este tipo de alojamento: a procura nacional de aluguer de casa para férias este verão cresceu 52%.

“Exigem à Vueling um plano de contingência”
O secretário de Estado de Infraestructuras, Julio Gómez-Pomar, afirmou que a Vueling deverá apresentar esta terça-feira um plano de contingência que detalhe os meios -aeronaves e tripulações- com que conta para a sua operação nos meses de julho, agosto e setembro. As autoridades aeronáuticas espanholas detetaram nesta companhia uma “possível falta de recursos”.

Mercado e Eventos – www.mercadoeeventos.com.br
“Airbnb agrava crise habitacional em Nova Iorque”
O site Skift publicou uma reportagem, no final de junho, que falava sobre o papel do Airbnb na crise habitacional de Nova Iorque. As informações foram baseadas num relatório encomendado pelo Housing Conservation Coordinator (organização sem fins-lucrativos que busca preservar habitações do lado oeste de Manhattan) e pela MFY Serviços Jurídicos, cuja investigação apontou que para cada um dos 20 primeiros bairros das listagens do Airbnb em Manhattan e em Brooklyn, o aumento da renda média de aluguer quase dobrou a média da cidade de 2011 a 2015. A região também perdeu mais de oito mil unidades habitacionais para a plataforma em 2015, reduzindo o acesso a habitação a preços acessíveis em 10%.
Preferente – www.preferente.com/
“CEO da Lufthansa afirma que na Europa há companhias aéreas demasiado pequenas para sobreviver”
Carsten Spohr, presidente da Lufthansa, considera que em 2016 será mais barato voar devido ao preço do petróleo ter descido e afirmou também que “na Europa há muitas companhias aéreas demasiado pequenas para sobreviver e demasiado grandes para desaparecer”.

 

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