Volta Int: “Londres planeia cobrar uma taxa turística”

Hosteltur – www.hosteltur.com

“Londres planeia cobrar uma taxa turística”

Londres planeia cobrar uma taxa aos turistas que pernoitem na cidade, tal como Berlim, ou seja, cerca de 5% do preço de um quarto por noite. Um ideia que está a indignar o setor hoteleiro.

“Hotéis melhoraram a rentabilidade em 2016 um pouco por todo o mundo”

O ano de 2016 foi positivo para a rentabilidade dos hotéis na Europa, América e Ásia-Pacifico, que registaram subidas generalizadas do preço por quarto disponível (RevPar).

 

Panrotas – www.panrotas.com.br

“Best Western visa incluir 100 hotéis sob a marca Sure Stay”

Após ser lançado pela Best Western no final do ano passado, o modelo de franquia Sure Stay já pode ser considerado uma das marcas hoteleiras com o crescimento mais rápido da indústria. Para além dos 30 hotéis já aprovados na América do Norte e um na Tailândia, a rede projeta a abertura de 100 novos hotéis até o final deste ano.

“Canadá e Airbnb oferecem ajuda aos impedidos de entrar em solo dos EUA”

Três dias após Donald Trump assinar uma ação executiva suspendendo a entrada nos Estados Unidos de refugiados por 120 dias e fechando o cerco contra imigrantes ilegais, aumentam alguns movimentos de auxílio àqueles que têm sua entrada negada em solo norte-americano. O Canadá, país vizinho e parceiro comercial, é um dos países que mais tem trabalhado em prol de soluções para os afetados. Mais recentemente, também a plataforma Airbnb se juntou ao apoio ao oferecer alojamento gratuito para refugiados.

 

Mercado e Eventos – www.mercadoeeventos.com.br

“Brasil ganhou 51 novas ligações aéreas comerciais em 2016”

O ano de 2016 foi extremamente agitado para a indústria de aviação comercial. Fusões de empresas, crescimento de low-costs, aumento no preço do combustível, redução de lucros e cada vez mais pessoas embarcadas e novas rotas sendo inauguradas. Somente no ano passado, 3.042 novos serviços entraram em cena, com uma frequência média de 4,9 voos para novos destinos a cada semana. A campeã foi a irlandesa low-cost Ryanair, que chegou a incrível marca de 200 novas ligações entre cidades em 2016.

“British Airways enfrenta nova greve de comissários em fevereiro”

As paralisações realizadas pelos comissários de bordo da British Airways parecem estar para ficar. Depois de mais uma greve, no passado dia 19, a ideia dos comissários de bordo, que estão incluídos em contratos de Frota Mista, é regressar à greve de 5 a 11 de fevereiro.

 

Brasilturis – www.brasilturis.com.br

“Vila Galé oferece hospedagem nos resorts do Ceará, Bahia e Pernambuco durante feriado”

Se a ideia é encontrar um lugar tranquilo para desfrutar do carnaval, o grupo Vila Galé oferece três opções de resorts: Vila Galé Eco Resort do Cabo, Vila Galé Marés e Vila Galé Cumbuco. Ambos com regime all inclusive, os resorts possuem ainda atividades de recreação para crianças, piscinas e toda a infraestrutura para agradar a família.

 

TTG Digital – www.ttgdigital.com

“Grupos e companhias aéreas britânicas discutem medidas de interdição de Trump”

Dale Keller, chefe -executivo do Conselho de Representantes da British Airline (BAR UK) disse à TTG que a associação estaria entre uma série de organizações de aviação que se reuniram com o governo nesta semana. A reunião foi agendada antes do anúncio de Trump da proibição e interdição nos aeroportos, mas Keller disse que as implicações das restrições de imigração recentemente impostas tinham agora sido adicionadas à agenda deste reunião.

 

Le Quotidien du Tourisme – www.quotidiendutourisme.com

“Novo diretor geral da NH Hotels”

Ramón  Aragonés é o novo diretor geral do grupo NH Hotels, sendo que foi, anteriormente, diretor executivo de operações de negócios. Além de assegurar a gestão dos 400 hotéis geridos pelas operações da empresa, o responsável espera continuar a estratégia de expansão da empresa na Europa e América.

“Estados Unidos: Air France explica porque é obrigado a recusar o embarque de passageiros”

Em um comunicado, a companhia aérea francesa explica que “como todas as companhias aéreas, a Air France é obrigada a cumprir com os requisitos de entrada no seu território dos países em que atua e, como tal, não tem permissão para embarcar conscientemente passageiros para um destino ao qual o acesso é proibido”.

 

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