“Aeroportos: investimento acelerado em tecnologia para atender nova demanda”
Os gastos aeroportuários com tecnologia continuam em tendência de crescimento ano a ano desde a pandemia para apoiar o impulso para a digitalização acelerada, fundamental para operações aeroportuárias mais ágeis e resilientes. De facto, 93% dos aeroportos esperam que os seus gastos com TI se mantenham ou aumentem este ano face a 2022, altura em que ascenderam a cerca de 6.800 milhões de dólares (6.173 M€). Os aeroportos estão a priorizar as iniciativas de autoatendimento, com forte ênfase no check-in automático e no despacho automático de bagagem, com 86% a planear implementá-lo até 2025.
“Vai custar à aviação europeia €800 mil milhões para se tornar carbono netZero”
Alcançar a neutralidade carbónica e subsequentemente zero emissões líquidas até 2050 é um processo longo e dispendioso que envolve gastos, tecnologia e inovação e um preço muito elevado que, para a indústria da aviação europeia, foi estimado em mais de 800 mil milhões de euros. O maior gasto corresponderia à produção de combustíveis mais limpos que substituam os de origem fóssil.
“Ryanair vê o verão em risco devido a atrasos da Boeing”
A Ryanair e a Boeing devem estar neste momento a ter conversas tensas sobre as futuras entregas do Boeing 737Max que voltará a sofrer sérios atrasos devido a um problema com peças fornecidas por um fornecedor externo. A companhia esperava que a Boeing entregasse 24 novas aeronaves durante o restante de abril, maio e junho, para completar 51 este ano e se somar às 60 que já operam na rede da empresa. A low cost agendou os voos destas 24 aeronaves, pelo que o seu atraso levará ao cancelamento de parte dos voos programados para este verão.
“Atividade de negócios no setor de viagens e turismo caiu 40,7% em relação ao ano anterior no primeiro trimestre de 2023, constata GlobalData”
O volume de negócios caiu acentuadamente em 43,3% para o setor de viagens e turismo na região da América do Norte, enquanto a Europa, Ásia-Pacífico, Médio Oriente e África e América do Sul e Central experimentaram um declínio no volume de negócios em 45,6%, 34,7%, 10 % e 60% no primeiro trimestre de 2023 em comparação com o primeiro trimestre de 2022, respetivamente.
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