Volta Int:”Recessão não afasta Brasil das prioridades da Boeing”

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“Veneza: 50.000 habitantes e 30 milhões de turistas”
A cidade de Veneza viu o seu número de habitantes ser reduzido para os 50.000, enquanto o volume anual de turistas cresceu para os 30 milhões. A planta hoteleira cresceu exponencialmente: passou dos 50 estabelecimentos de quatro estrelas em 2010 para os 116 atuais; e na categoria cinco estrelas a oferta quadriplicou, contando o destino agora com 21 hotéis de luxo.

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“Recessão não afasta Brasil das prioridades da Boeing”

A Boeing manteve o Brasil na lista de mercados estratégicos no mapa global da aviação, de acordo com as palavras da presidente da empresa no País, Donna Hrinak. A executiva, no entanto, admitiu que a atual recessão económica e crise política deixa sequelas que comprometem o potencial como mercado e plataforma para novas tecnologias e formação de profissionais. Segundo Donna, a instabilidade impede que o Brasil siga o ritmo dos concorrentes, entre eles, o do México. Ações governamentais e privadas fizeram o país da América do Norte crescer mais rápido nos últimos anos e criar, desde 2004, cinco clusters apenas na aviação. “Temos no México uma rede de fornecedores que exportar para a Boeing um total de US$ 1 bilhão por ano”, revelou.

“China interdita ponte de vidro por excesso de visitantes”
Duas semanas após o lançamento, a ponte de vidro da China, situada sobre o Grand Canyon de Zhangjiajie, foi interditada devido ao excesso de visitantes e está sem previsão de reabertura. Os 430 metros de extensão e 300 de altura fazem da construção a maior do mundo.

“Ilha nazi vira complexo turístico de luxo”
O complexo de Prora, localizado numa ilha alemã no mar Báltico, faz parte da história do país por ser um dos locais onde Hitler pretendia doutrinar massas e fazer com que acreditassem na raça ariana. Agora, os tempos são outros e o local é um complexo turístico, que, inclusive, aproveitou uma das torres para oferecer 270 apartamentos de luxo. As oito torres do local começaram a ser construídas em 1936 e, hoje, pertencem a diferentes investidores e construtores que pretendem transformá-los em hotéis e apartamentos até 2022.

 

 

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