Volta Nacional: “Agentes de viagens querem fim de «mera propaganda» e «promessas vãs»”

Diário de Notícias

“Novas greves na TAP podem afetar 1500 voos e Natal está em risco”
A casa está a arder na TAP e as perspetivas para as próximas semanas são de mais achas na fogueiras. Depois de convocarem dois dias de greve para amanhã e sexta-feira, os tripulantes de cabine da companhia aprovaram ontem mais cinco dias de paralisação a realizar até 31 de janeiro. A greve poderá afetar 300 voos por dia.

“Aeroportos com mais 75% de passageiros”
Os aeroportos nacionais movimentaram 18,5 milhões de passageiros no terceiro trimestre, diz o INE.

Público

“TAP enfrenta mais cinco dias de greve até fevereiro”
A greve de tripulantes de cabina da TAP marcada para amanhã e sexta-feira apresenta-se como apenas a primeira de várias paralisações a curto prazo.

Negócios

“Agentes de viagens querem fim de «mera propaganda» e «promessas vãs»”
Os agentes de viagens defendem que é tempo de agir e sublinham que concretizar é o que torna o país e as empresas diferenciadores. “Perturba-nos um ambiente assente em anúncios estéreis, em mera propaganda e em promessas vãs”, afirma o presidente da APAVT, Pedro Costa Ferreira. O responsável revela que o setor recuperou algum terreno este ano, mas que há ainda um longo caminho a percorrer. quanto a 2023, a incerteza reina, com enormes desafios pela frente.

“Tripulantes admitem deixar cair cinco dias de greve na TAP”
O SNPVAC admite deixar cair os cinco dias extra de greve decididos na assembleia-geral desta terça-feira e garante estar disponível para negociar com a administração da TAP. Também o ministro das Infraestruturas apelou a um entendimento que evite a greve.

Jornal i

“A greve dos tripulantes não é algo que vamos fazer de ânimo leve”
Para o presidente do SNPVAC, os tripulantes foram os primeiros a apoiar a TAP no acordo de emergência no âmbito da pandemia. Mas os tempos mudaram e a companhia até está a crescer mais do que estava previsto, pelo que não entende o porquê de os trabalhadores continuarem com os cortes. Ricardo Penarroias dá cartão vermelho à administração de Christine Ourmières-Widener que diz que não promove a paz social.

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