Volta Nacional: “Airbnb com ligação direta no Turismo de Portugal”

Jornal de Negócios
“Airbnb com ligação direta no Turismo de Portugal”
É uma colaboração inédita aquela que a Airbnb está a fazer com o Turismo de Portugal. Os novos anfitriões podem, desde 1 de dezembro, registar-se, de forma automática, no portal do alojamento local do Turismo de Portugal. “Os dados colocados por novos anfitriões vão ser partilhados pelo Turismo de Portugal, o que pode ajudar a detectar se há pessoas a infringir a lei e vamos facilitar a detecção”, pelo que “se detetarem que há pessoas que não estão a cumprir as regras então comunicam-nos e nós retiramos essas pessoas da plataforma”, esclareceu em entrevista ao Negócios o diretor ibérico da Airbnb. Diz mesmo que o que foi feito agora em Portugal “é um mecanismo único no mundo, não há em nenhum lugar”.

“Hoti tem 100 milhões para novos hotéis”
O grupo português Hoti vai investir 100 milhões de euros na construção de oito novos hotéis no país até 2020. O anúncio foi feito esta quinta-feira, 30 de novembro, pelo presidente Manuel Proença num almoço com a imprensa. As novas unidades surgirão no Parque das Nações e no Rato em Lisboa, duas no Porto, bem como em Braga, Aveiro, Coimbra e Monte Gordo no Algarve. Os projetos elevarão para quatro mil o número de quartos oferecidos pela Hoti, actualmente a rondar os 2.500 quartos.

Jornal de Notícias

“Atrasos valem 15 milhões de euros”
Entre agosto e outubro deste ano, 41 500 portugueses ficaram em terra por atrasos, cancelamentos e impedimentos de embarque. Ao todo, contaram-se 331 voos com perturbações no mercado português, revelam dados da Air Help. Estas complicações registadas em Portugal valem, no seu conjunto, 15 milhões de euros em indemnizações aos passageiros.

Expresso
“Lisboa quer metropolitano até Algés”
A vereação da Câmara Municipal de Lisboa aprovou esta semana, por unanimidade, uma moção do CDS que recomenda ao Governo a expansão da linha do metropolitano até à zona ocidental (que termina em Algés, concelho de Oeiras).
“Turismo antecipa crescimetos de 5% a 10% em 2018”
Para os empresários do turismo, é consensual que o setor vai continuar em crescimento em 2018 e, face ao nível de reservas já efetuadas, antecipam aumentos de negócios de 5% a 10%.

Economia
“TAP propõe acordo com pessoal de cabina”
A TAP apresentou uma proposta para um novo acordo de empresa com o pessoal de cabina, que prevê a “contratação pontual de aeronaves” e de pessoal temporário nos período de maior atividade.

“O desafio de crescer sem turismo fast-food“
O turismo nos Açores está a mudar. Desde 2014 que se regista um crescimento sustentado pela liberalização das linhas aéreas e nos últimos dois anos até tem estado a crescer a dois dígitos. Além disso, segundo o diretor regional do Turismo dos Açores, Filipe Macedo, o tipo de visitante tem vindo a mudar. Era tudo muito organizado, mas agora há mais turistas independentes que compram o destino de forma diferente. Mais: o principal mercado emissor já não é só o alemão, notando-se um maior número de visitantes dos EUA, Espanha e Holanda.

“Economia portuguesa precisa de mais turismo”
“Portugal tem de gostar do turismo, o setor é essencial para a reinvenção do crescimento económico de que o país precisa e para isto correr bem”, enfatizou Augusto Mateus, economista e ex-ministro da Economia, no congresso da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo, que decorreu em Macau na semana passada.
“Com a oferta a crescer, falta mão-de-obra”
O boom turístico em Portugal nos últimos anos também está a trazer as chamadas “dores de crescimento”. Depois de ter gerado 53 mil novos empregos em 2017, a dificuldade em arranjar trabalhadores qualificados é a “principal preocupação de momento” do setor do turismo, assumida desde restaurantes a hotéis “de todas as categorias e estrelas”, conforme foi enfatizado no último congresso da Associação da Hotelaria de Portugal, que decorreu este mês em Coimbra.
“120 projetos turísticos abrem até 2022”
Mais de 120 projetos turísticos deverão abrir portas em Portugal nos próximos três a cinco anos, sendo que em Lisboa serão 40 e no Porto 18, de acordo com números da consultora imobiliária Cushman&Wakefield. A rentabilidade da operação tem vindo a subir nos últimos três anos e desperta o interesse de investidores internacionais.

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