Volta Nacional: “Autarcas querem poder para regular alojamento”

Jornal de Notícias
“Autarcas querem poder para regular alojamento”
Os autarcas recusam que o Parlamento imponha limitações ao alojamento local e entendem que os deputados devem entregar o licenciamento e o poder de regulamentar quotas para o setor aos municípios.Um único fato legislativo, feito a partir da capital, não serve a uma realidade diversa e pode matar a expansão daquela atividade económica em zonas do território onde ainda há margem para crescer.

“Cancelamento de voos indigna passageiros”
Centenas de passageiros ficaram este domingo retidos no Aeroporto Humberto Delgado, em Lisboa, por causa de cancelamentos de voos da TAP para destinos no Brasil, França e Madeira entre outros destinos. Muitos deles queixavam-se de falta de informação por parte da transportadora, que não os avisou do cancelamento, bem como da pouca assistência. Foram-lhes entregues “vouchers”, ficando o alojamento e a alimentação a seu cargo. O problema também se registou no sábado e até houve quem estivesse sem transporte desde sexta-feira. Há duas semanas que se têm registado cancelamentos e atrasos em voos da TAP, o que já motivou um protesto formal do governo da Madeira.

“Elétrico até ao Cais de Gaia no verão do próximo ano”
O elétrico deverá chegar à marginal de Gaia no verão de 2019. Atravessará o tabuleiro inferior da ponte Luís I, depois de passar pelo túnel da Ribeira, no Porto, e circulará pelos largos passeios da beira-rio até à Cais de Gaia. O projeto custará à Câmara gaiense cerca de 600 mil euros, destinados à colocação dos carris no seu território. À Infraestrutura de Portugal caberá intervir no tabuleiro da ponte, enquanto o investimento para os carris entre o Infante e a travessia, no lado da Invicta, poderá ser partilhado pelas câmaras do Porto e de Gaia.

“Faltam 250 mil euros para pagar o rali”
O rali de Portugal precisa de 250 mil euros para suportar todas as despesas. O dinheiro devia estar assegurado, tal como nas últimas edições, por fundos comunitários, mas a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento da Região Norte informou os municípios que acolhem a prova, já em dezembro, que do milhão de euros previsto só foram garantidos 750 mil e que, provavelmente, teriam de ser as câmaras a suportar a diferença.

Jornal i
“Lisboa. Número de hotéis duplica”
O número de hotéis na capital portuguesa quase duplicou no espaço de uma década. De acordo com a Associação Turismo de Lisboa, em 2008, a capital contava com 105 unidades hoteleiras. Em 2017, tinha já 204. O maior aumento aconteceu entre 2014 e 2015, altura em que abriram 23 novos hotéis. De acordo com os dados da associação, para este ano está prevista ainda a abertura de mais 25 unidades.

“Algarve. «Se fossem os turistas a votar, tínhamos tudo aqui»”
Nos últimos anos, as obras na Estrada Nacional 125 (EN 125) atrapalharam a vida de quem escolheu rumar até ao sul do país. Os constrangimentos no tráfego e a falta de alternativas levaram os empresários e os utilizadores a pedir a suspensão da cobrança de portagens na A22/Via do Infante até que as obras estivessem concluídas. No entanto, a situação naquela que foi considerada pelo governo a estrada mais mortífera do país continua a dar que falar. Para os empresários, um dos efeitos mais imediatos tem sido a perda de turistas.

Correio da Manhã
“País vizinho recebeu cerca de 30 mil jovens”
Cerca de 30 mil estudantes finalistas do Ensino Secundário rumaram a Espanha durante a semana passada para celebrar a conclusão do 12.º ano. Os jovens que viajavam no autocarro acidentado em Nisa tinham estado Punta Umbría, no Sul de Espanha. Foi este o destino mais procurado pelos jovens estudantes portugueses este ano.

“Lagoa das Furnas grátis para residentes”
Três anos depois, o grupo de cidadãos do Movimento Lagoa das Furnas viu a Câmara da Povoação, ilha de São Miguel, concretizar uma das suas pretensões: acabar com as taxas para residentes, que voltam assim a usufruir do local de forma gratuita. Na sequência de uma deliberação do município, de fevereiro de 2015, os residentes dos Açores foram confrontados com um pacote de taxas que incluía o pagamento de entrada, a utilização das covas para fazer cozidos e o estacionamento.

“Braga investe nos caminhos”
A Câmara de Braga está a investir 120 mil euros na valorização de 75 caminhos, ruas e travessas, no percurso dos Caminhos de Santiago no concelho.

“TAP cancela diversos voos”
A TAP cancelou este fim de semana diversos voos com partida de Lisboa, provocando transtornos a centenas de passageiros. A companhia aérea diz que apenas os cancelamentos têm origem em “razões operacionais” e lamentou a situação, garantindo estar “a atuar para minimizar os impactos juntos dos passageiros”. Na origem da situação poderá estar a recusa dos pilotos da companhia em realizar horas extraordinárias.

“Azores Airlines. Renovação da frota”
O futuro acionista da Azores Airlines terá de “respeitar obrigatoriamente” a manutenção do plano de renovação da frota. O grupo SATA vai vender 49% do capital.

“Turistas portugueses preferem o país”
A maioria dos 3500 portugueses questionados pela Deco prefere o País para férias. No estrangeiro, Espanha, França, Reino Unido, Itália e Brasil são as opções.

Jornal de Negócios
“Arena Atlântico: «Tivemos o melhor ano de sempre»”
Foi há 20 anos que Lisboa recebeu a Expo’98, que tinha o Pavilhão Atlântico como uma das estruturas mais emblemáticas. 20 anos depois é ainda um dos espaços principais no Parque das Nações, e o maior em Portugal em termos de capacidade. Só que hoje não tem mais uma gestão pública. Há cinco anos, a 11 de abril, a escritura para passar o Pavilhão Atlântico para a Arena Atlântico – que reunia o empresário Luís Montez (Música no Coração), Álvaro Ramos (Ritmos & Blues), a equipa de gestão e o BES – foi assinada. A infra-estrutura foi vendida por 21,2 milhões de euros. Há cinco anos, a faturação era de 4,8 milhões de euros e o EBITDA era residual. Em 2017, “tivemos o melhor ano de sempre”, assume ao “Negócios” o CEO da empresa, Jorge Vinha da Silva, que foi dos que transitaram da equipa de gestão pública para a privada.

“Taxa de ocupação da Arena é de 80%”
A taxa de ocupação global do complexo Altice Arena ronda os 80%, diz ao Negócios o seu presidente Jorge Vinha da Silva. É “aparentemente” um limite, mas “todos os dias temos uma sala vazia para criar conteúdos”. O gestor admite que é sempre possível crescer, mas a estratégia da empresa passa por reforçar a área empresarial, que, nos últimos cinco anos, “tem tido uma tendência crescente”. Em 2017 cresceu, em visitantes, 135%. “É a que tem mais potencial”, admite, acrescentando que o objetivo, agora, “é subir na cadeia de valores dos eventos”.

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