Volta Nacional: “Aviões maiores permitem a Lisboa continuar a crescer”

Público

“Montijo: quando o ótimo é o «second best»”
Por Carlos J. Pereira. “Às vezes é mesmo preciso repetir o óbvio: o país não pode esperar mais tempo por uma nova infraestrutura aeroportuária. E também não pode prolongar o “choro” pela incapacidade de negociar o financiamento de um aeroporto de raiz, aquando da concessão da ANA”.

Negócios

“Vamos falar da TAP”
Por Celso Filipe. “Do ponto de vista financeiro, a história da TAP resume-se numa frase de Diogo Lacerda Machado, administrador não executivo e presidente da comissão de estratégia da companhia: «Nos últimos 45 anos a TAP teve dois anos de resultados positivos».”

“Aviões maiores permitem a Lisboa continuar a crescer”
O aeroporto Humberto Delgado cresceu 7% em número de passageiros nos primeiros nove meses deste ano, ultrapassando os 23,8 milhões, segundo dados da Airports Council Internacional (ACI) Europe. Um acréscimo que, tendo em conta a saturação atual da infraestrutura, fontes do setor explicam com as decisões das companhias aéreas de passarem a utilizar aeronaves de maior dimensão. É o que está a acontecer com a TAP, no âmbito do processo de renovação da sua frota, mas que está a ser seguida por várias outras transportadoras que voam para Lisboa.

“Companhias esperam saber em 2020 como ANA financiará Montijo”
Aprovado em termos ambientais o aeroporto complementar do Montijo, e acordadas as medidas de compensação que a ANA terá de suportar, será a vez da concessionária dos aeroportos nacionais avançar com um processo de consulta onde explicará às companhias aéreas como será feito o financiamento. Algo que, segundo fontes do setor contactadas pelo Negócios, terá de acontecer no próximo ano.

“TAP paga 5,75% para emitir 375 milhões”
A TAP fechou na sexta-feira a sua primeira emissão de obrigações junto de investidores institucionais, tendo recebido uma procura que permitiu à companhia colocar mais do que o previsto e baixar ligeiramente o custo de financiamento face ao registado no início da operação.

SOL

“Os trunfos do Aeroporto de Alverca”
Apesar da localização do Montijo ser dada praticamente como certa, a alternativa de Alverca voltou a ser abordada pelas mãos de Pedro Santana Lopes. Esta solução já foi apresentada pelo líder do Aliança ao Presidente da República, numa tentativa de colocar este destino no debate público. O SOL sabe que Marcelo Rebelo de Sousa mostrou sensibilidade para o tema, num encontro que contou com a participação de José Furtado, especialista português no setor e responsável pelo desenvolvimento deste projeto. “É uma solução que conta com melhores acessos, apresenta menor impacto ambiental, apesar de contemplar uma pista sobre o mouchão, e terá menos custos face à solução Montijo, tanto que terá a vantagem de funcionar com os acessos rodoviários existentes, o que simplifica bastante todo este projeto”, referiu José Furtado.

“Localizações: uma história de impasses”
A necessidade de criar um novo aeroporto ganhou maior relevo no Governo socialista de José Sócrates. A Ota foi apresentada como a primeira alternativa pelo ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, que na altura considerou que se o projeto fossem bem conduzido levaria 12 anos a implementar.

Expresso

“Portugal alvo de investimento de 1200 milhões de euros em resorts”
Os resorts nacionais vão investir cerca de 1200 milhões de euros nos próximos cinco anos, disse ao Expresso Rui Meneses Ferreira que, desde agosto, é o novo presidente da Associação Portuguesa de Resorts. “São projetos que se dividem em unidades de turismo residencial, que têm consolidação por via de hotéis e outras infraestruturas”, acrescentou. O volume de investimento previsto resulta de um apanhado pela APR junto das suas duas dezenas de associados que produzem mais de 30 resorts em Portugal. “Não estão incluídos novos resorts. Trata-se de expansão, melhoramento, requalificação e desenvolvimento, porque muitas unidades estão ainda numa fase embrionária”, refere Pedro Fontainhas, diretor executivo da APR.

“Projeto com três hotéis no Alvor foi revisto”
Foi apresentado esta semana à CCDR-Algarve um novo estudo de impacte ambiental para o projeto turístico com três hotéis de cinco estrelas no Alvor, após ter sido chumbado em junho um primeiro estudo submetido à mesma entidade. O projeto em causa é o do loteamento do UP3 em Portimão, localizado na ponta de João de Arens junto às praias do Vau e do Alemão, promovido por três grupos: a Top Building, à qual está ligado o empresário Pais do Amaral, a espanhola Astronow e a Areia Feliz que investe em parceria com a Estoril Investe.

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