Volta Nacional: “Câmara de Lisboa quer atrair (ainda) mais turistas chineses às lojas da cidade”

Público

“Lufthansa recorre à justiça para pôr termo à greve dos tripulantes de cabine”

Ao quarto dia da greve convocada pelo sindicato alemão UFO, que representa a maioria dos 19 mil tripulantes da cabine da transportadora aérea germânica, surge a notícia de que a administração da Lufthansa recorreu, nesta terça-feira, aos tribunais para tentar terminar a greve do pessoal de cabine.

“Câmara de Lisboa quer atrair (ainda) mais turistas chineses às lojas da cidade”

No ano passado, Lisboa recebeu 58.528 turistas chineses, mais 62% do que em 2013. Este ano, até Junho, houve um aumento de 30% no número destes visitantes em relação a 2014, segundo o Observatório do Turismo de Lisboa. A pensar nesta tendência, a câmara resolveu reforçar a aposta na promoção da capital como destino de compras para os turistas chineses, que chegam à cidade com vontade de gastar cada vez mais dinheiro.  A autarquia anunciou nesta terça-feira que renovou o site Lisbon Shopping Destination, no qual os turistas encontram agora informação em várias línguas – português (de Portugal e do Brasil), inglês e mandarim -, “passando a ser o primeiro site completo de apoio ao turismo em Lisboa totalmente adaptado aos utilizadores chineses”. O objectivo é aproveitar o aumento dos gastos destes visitantes: a autarquia cita os dados mais recentes da Global Blue, empresa que opera no reembolso do IVA aos turistas de países fora da União Europeia, segundo os quais o consumo dos turistas chineses em Lisboa aumentou 70% nos últimos 12 meses.

Jornal de Notícias

“Centro de Congressos vai custar 16 milhões”

A construção de um centro de congressos é uma das peças do projeto de reformulação do Centro Cívico e Gaia e custará 16 milhões de euros. O Município já fez as contas e a estimativa surge inscrita nas Grandes Opções do Plano de Atividades para o próximo ano. Em estudo está o modelo para a concretização do equipamento.

Económico

“EasyJet antecipa crescimento anual de 8% nos três anos”

Há 20 anos, as viagens vendiam-se pelo mesmo preço que umas Levis 501 – 29 libras (cerca de 40 euros ao câmbio actual) –, a easyJet tinha apenas dois aviões e eram alugados, na folha de pessoal estavam inscritas 70 pessoas e os aviões não se desviavam das ligações de Luton a Edimburgo e a Glasgow. Os números são hoje muito diferentes, tão diferentes que permitem à easyJet responder por 8% do mercado europeu da aviação. E é na Europa que Carolyn McCall garante que a easyJet continuará focada, afastando qualquer aventura no longo curso. “Somos muito fortes na Europa, mas ainda podemos fazer muito mais”, assegura McCall, antecipando que a companhia venha a registar crescimentos entre os 7% e os 8% nos próximos três anos.  Já em Portugal, para onde a companhia começou a voar no seu terceiro ano de existência, a easyJet antecipa um crescimento na ordem dos 14% ultrapassando a fasquia dos cinco milhões de passageiros em 2016. Uma meta que não é indiferente à decisão de reforçar a presença no aeroporto Sá Carneiro, no Porto, – onde a partir de Abril terá mais um Airbus A320, num investimento de 75 milhões de euros – e de abrir três novas rotas de e para Portugal.

Negócios

“Venda da TAP fechada na quinta-feira”

Humberto Pedrosa, que integra com David Neeleman o consórcio que ganhou a privatização de 61% da TAP, disse esta terça-feira à TSF que o negócio será fechado esta quinta-feira. O dono do grupo Barraqueiro sublinha, assim que, com o “closing” da operação esta semana, caberá ao próximo governo decidir, se quiser alterar alguma coisa, conversar com os novos donos.

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