Volta Nacional: “Confederação do Turismo quer mediar solução para o Montijo”

Negócios:

“Confederação do Turismo quer mediar solução para o Montijo”

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) já pediu uma reunião com carácter de urgência ao presidente do PSD e quer encontrar-se também com o primeiro-ministro  com o objetivo de viabilizar o projeto do aeroporto complementar do Montijo.

“Montijo: Moita alega que ruído afetará a vida de 30 mil pessoas”

A autarquia garante que a qualidade da construção dos edifícios em zonas do concelho não seria compatível com o ruído do sobrevoo das aeronaves e frisa que foi envolvida com outras câmaras.

Jornal de Notícias:

“Costa avisa que “não há plano B” para o Montijo”

Primeiro, o PS criticou a “bipolaridade” do PSD, através do secretário-geral adjunto José Luís Carneiro; depois foi o próprio António Costa a mostrar-se “perplexo” com a posição social-democrata sobre o Montijo.

Jornal I:

“Itália está “à beira do colapso” arrastada pela crise no turismo”

“À beira do colapso”. É desta forma que Paola Schneider, porta-voz das associação hoteleira da região italiana Fiul-Veneza Júlia, descreve a situação do setor do turismo em Itália. Os dados mais recentes indicam que naquela região 80% das reservas turísticas nas cidades e 95% nas montanhas já foram canceladas. O impacto desta queda é ainda imensurável.

O Jornal Económico:

“TAP alerta para risco de colisões na Portela devido a obras da ANA”

A guerra do Aeroporto Humberto Delgado entre a companhia aérea “incumbente” – a TAP que tem aí a base do seu hub – e a concessionária dos aeroportos portugueses Vinci-ANA não beneficia a TAP quando o seu presidente executivo, Antonoaldo Neves, diz que a “Portela é um dos piores aeroportos do mundo”, porque os aviões podem chocar nose to nose, nem beneficia a ANA, quando a concessionária diz que as restante companhias aéreas não se queixaram com as alterações introduzidas durante a Fase 1 das obras na pistas da Portela.

“Centro de decisão da TAP em Portugal é “condição” para venda de posição de Neelman”

Os futuros donos da TAP terão de garantir a sede e a direção da TAP em Portugal e outros compromissos estratégicos firmados com o Estado português, em 2016, aquando do acordo de compra e venda de ações da TAP que permite ao Estado ficar com 50% de ações da transportadora aérea.

 

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