Volta Nacional: “Consórcio Gateway admite ficar minoritário se privatização da TAP for cancelada”

Económico

“Consórcio Gateway admite ficar minoritário se privatização da TAP for cancelada”

O consócio Atlantic Gateway, constituído por Humberto Pedrosa e David Neeleman, e que em Junho venceu o concurso da privatização da TAP, admite ficar minoritário na empresa caso um eventual governo liderado por António Costa decida reverter o processo de privatização. A posição, defendida por Humberto Pedrosa ao Diário Económico, dependerá, no entanto, “das condições” que forem propostas.  A possibilidade de constituição de um Governo de esquerda liderado pelo líder do PS faz renascer uma das bandeiras políticas que Costa usou na campanha eleitoral: reverter algumas privatizações levadas a cabo pelo actual Governo. Perante esta possibilidade, o líder o consórcio vencedor da privatização da companhia aérea (e que passou a deter 61% do capital), admite ao Diário Económico que “ficar minoritário, ou não, vai depender das condições”. Para Humberto Pedrosa um dado é certo: o consórcio está “disponível para conversar”. Ainda assim, o empresário ressalva que “é um facto que a TAP precisa de uma gestão privada”. “Não há condições para o Estado reverter a totalidade da privatização. É a dívida da empresa, é o investimento que é necessário fazer … só se for para fechar”, argumenta.

“Douro Azul investe 15 milhões em novo navio de cruzeiro”

Frutífera. É com este adjectivo que o presidente da Douro Azul, Mário Ferreira, classifica a participação da empresa que fundou no ‘World Travel Market’, a feira de turismo de Londres. Isto porque, durante a realização do certame, Mário Ferreira fechou um contrato com um dos maiores operadores ingleses do segmento de cruzeiros e ‘touring’, a Rivieira, para construir um novo navio que irá garantir mais turistas para os cruzeiros no Douro.

Público

“Demolições no Pavilhão Carlos Lopes podem prejudicar a sua identidade”

O projeto da Associação de Turismo de Lisboa para o Pavilhão Carlos Lopes, em Lisboa, prevê a demolição do recinto de jogos no seu interior, das estruturas arquitetónicas dos torreões do lado nascente e a abertura de vãos nos alçados norte e sul do edifício.  A Estrutura Consultiva Residente da Carta Municipal do Património Edificado e Paisagístico manifestou-se contra boa parte das alterações propostas, sublinhando que as obras a realizar no imóvel “não devem lesar nem desvirtuar” as suas “características arquitectónicas e decorativas”.

Diário de Notícias

“SATA deixa de voar para Madrid, Paris e Amesterdão”

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