Volta Nacional: “Crescem apelos a entendimento que trave greve da Groundforce”

Jornal de Notícias:

“Crescem apelos a entendimento que trave greve da Groundforce”

A ANA vai revogar a licença da Groundforce, alegando que a empresa de handling deve, desde março de 2020, 13 milhões de euros em taxas de ocupação em todos os aeroportos. A ANA explica que, enquanto concessionária do serviço público aeroportuário, está a seu cargo “o licenciamento da ocupação e do exercício de atividades e serviços em bens do domínio aeroportuário incluídos no âmbito da concessão”, bem como dos atos que dizem respeito “à execução, à modificação e extinção de licenças”.

“Autocaravanas podem ficar 48 horas fora de zonas protegidas”

Os deputados aprovaram ontem, na especialidade, alterações ao estacionamento de autocaravanas, decidindo que fora das áreas protegidas é permitida a pernoita “por um máximo de 48 horas no mesmo município” e sugerindo a criação de um registo. Na Rede Natura 2000, áreas protegidas e zonas dos Planos de Ordenamento da Orla Costeira, salvo nos locais autorizados, o aparcamento é proibido.

Negócios:

“Aeroportos estão a metade do tráfego de há um ano”

Os aeroportos portugueses apresentaram no primeiro semestre deste ano uma queda de 46% no tráfego de passageiros, face ao mesmo período de 2020. De acordo com a Vinci, dona da ANA, enquanto em Lisboa o recuo é de 55%, nos Açores houve crescimento.

“Marcelo ataca ´obstinação`na Groundforce”

O Presidente da República criticou esta segunda-feira a Groundforce, considerando que tem havido “obstinação” por parte da empresa em geral e de alguns responsáveis em particular, mas declarou-se confiante de que o Governo encontrará uma solução em breve.

“Groundforce: Montepio toma posse e vende”

Um tribunal negou a providência cautelar apresentada por Alfredo Casimiro para travar a execução das ações da Groundforce levada a cabo pelo Montepio por causa de uma dívida de 7 milhões de euros, diz o ECO. O banco deverá agora vender a empresa.

Jornal I:

“Aviação: Saída de 207 trabalhadores”

A reestruturação da Transportes Aéreos de Cabo Verde (TACV) prevê a saída de 207 dos cerca de 300 trabalhadores, conforme um acordo de financiamento de quase 8.5 milhões de euros entre o Governo e o Banco Mundial. O Estado cabo-verdiano assumiu em 6 de julho a posição de 51% da TACV, alegando vários incumprimentos na gestão e dissolvendo os corpos sociais.

 

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