Volta Nacional: “Desequilíbrios no financiamento, gestão e direitos bloquearam negócio da TAP”

Jornal de Notícias

“Aliados vão voltar a ter moradores”

O antigo edificio do jornal “O Comércio do Porto”, na Avenida dos Aliados, foi vendido a um fundo imobiliário que irá tranformar o histórico imóvem num prédio de habitação. Ao todo, haverá 20 apartamentos bem como algumas lojas no piso térreo.

“Primeiro hotel do concelho abre em 2017”

Era um projeto há muito ansiado pelo Municipio e que finalmente foi viabilizado: na primavera do próximo ano, o concelho de Gondomar passa a ter um hotel. O equipamento nascerá num terreno em S.Cosme, na Avenida Oliveira Martins, junto à saída do IC29 para o centro da cidade. O hotel contará com 140 quartos.

“Hotel em Madeira nasce no Cabedelo”

Um novo hotel em madeira, vocacionado para turismo ativo em atividades náuticas e de bem-estar, vai ser construído junto à praia do Cabedelo, em Viana do Castelo. A unidade hoteleira de quatro estrelas, com 46 quartos e nove bungalows, representa um investimento de perto de cinco milhões de euros, dos quais 3,4 milhões são comparticipação de fundos comunitários, e deverá ser inaugurada em abril de 2017.

Negócios

“Taxistas dizem que Uber lhes “rouba” mais de 20% do negócio “

Há uma guerra instalada entre taxistas e a Uber, a plataforma que liga passageiros a prestadores de serviços de mobilidade. Desde a sua entrada em Portugal, em Julho de 2014, a ANTRAL e a Federação Portuguesa do Táxi estimam que a empresa de origem norte-americana lhes tenha retirado mais de 20% do negócio. “Em termos globais, estamos a falar de uma quebra do negócio de mais de 20%”, aponta Carlos Ramos, presidente da Federação Portuguesa do Táxi.

Público

“O dia em que os taxistas prometem parar Lisboa e Porto contra a Uber”

É anunciado como o maior protesto de sempre do sector e junta as duas maiores associações de táxis do país contra a plataforma tecnológica Uber. Ao todo, 6500 táxis desfilam durante toda a manhã em Lisboa, Porto e Faro.

“Desequilíbrios no financiamento, gestão e direitos bloquearam negócio da TAP”

Foram quatro os motivos que levaram a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) a bloquear a privatização da TAP, nos moldes fechados pelo anterior Governo. Na deliberação de 55 páginas, a que o PÚBLICO teve acesso, o regulador conclui que existem indícios de incumprimento das regras europeias no que se refere à estrutura de financiamento, ao modelo de gestão e aos direitos e deveres dos dois accionistas que compraram 61% da companhia no final de 2015: Humberto Pedrosa e David Neeleman. No capítulo dedicado aos “indícios da inexistência de controlo efectivo por um nacional do Estado-membro”, a ANAC começa por fazer referência a um “desequilíbrio nas obrigações de capitalização e financiamento da actividade da TAP SGPS assumidas pelos sócios”. O supervisor da aviação explica que ficou sob responsabilidade da Azul, “uma companhia aérea brasileira detida pelo sócio minoritário”, David Neeleman, um empréstimo obrigacionista de 120 milhões de euros. Na deliberação, sublinha-se que a Azul “não terá seguramente vocação financeira (desconhecendo-se inclusive se, de acordo com a lei brasileira, terá mesmo capacidade jurídica) para subscrever os referidos instrumentos de dívida”.

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