Volta Nacional: “Embraer entregou 51 jatos no segundo trimestre”

Jornal I:

“Embraer entregou 51 jatos no segundo trimestre”

A fabricante de aeronaves brasileira Embraer informou esta terça-feira que entregou um total de 51 jatos no segundo trimestre deste ano, dos quais 26 foram jatos comerciais e 25 executivos. Em comunicado a empresa destacou que a carteira de pedidos firmes a entregar em 30 de junho totalizavam 16,9 mil milhões de dólares (15,1 mil milhões de euros), resultado maior do que os 16 mil milhões de dólares (14,3 mil milhões de euros) registados no final do primeiro trimestre.

“Águas travam obras de ampliação do Aeroporto Sá Carneiro”

As obras de ampliação do Aeroporto Sá Carneiro, que é suposto estarem concluídas em maio de 2020 para a inauguração de novos slots, que permitem aumentar significativamente a capacidade de resposta em matéria de número de voos (de 20 por hora para 32 por hora), sofreram um percalço e encontram-se paradas numa das suas frentes. Segundo fonte oficial da entidade gestora do aeroporto, a ANA “as obras não estão paradas e os trabalhos prosseguem como previsto”, mas “apenas numa frente de obra, onde foram encontradas linhas de água, não detetadas no estudo inicial, foi necessário suspender pontualmente os trabalhos”.

“Lufthansa regista prejuízos de 116 milhões de euros”

A companhia aérea Lufthansa anunciou ter tido um prejuízo de 116 milhões de euros nos primeiros seis meses deste ano, contra um lucro de 713 milhões de euros em igual período do ano anterior. Segundo a Lufthansa, os resultados apresentados são justificados por provisões de risco na Alemanha e ainda pelo aumento de custo dos combustíveis.

Jornal de Notícias:

“Legalidade da loja de turismo posta em causa”

A loja interativa de turismo da Póvoa de Varzim pode estar ilegal. O edifício foi construído em “zona non aedificandi” do perímetro de proteção da Fortaleza. O PS/Póvoa investigou. A Direção Regional da Cultura do Norte (DRCN) garante que não foi ouvida e promete tomar medidas de reposição da ordem jurídica” para proteger o velhinho forte, classificado como imóvel de interesse público desde 1960. A Câmara diz que a delimitação da zona “já não faz sentido”.

 

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