Jornal i
“Falta de mão-de-obra já leva hotéis a adiar inaugurações”
A falta de mão-de-obra no turismo continua a penalizar o setor e já há hotéis que são obrigados a adiar a sua inauguração por falta de trabalhadores. A garantia foi dada ao Sol pela presidente executiva da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), Cristina Siza Vieira. Uma questão que ganha novos contornos quando está prevista a abertura de mais 65 novas unidades este ano — só em Lisboa são esperados 22 hotéis e o Porto deverá receber 15 –, traduzindo-se num aumento de mais de 570 quartos. Estão previstas ainda 15 remodelações, com a capital a ser alvo de quatro, reforçando a oferta em mais 986 quartos.
Público
“Atraso no concurso ameaça casinos que dão 64 milhões ao Estado”
As concessões para a exploração dos casinos do Estoril e de Lisboa, que pertencem à Estoril-Sol, assim como o da Figueira da Foz que pertence à Figueira Praia, participada pela Amorim Turismo, terminam em 31 de dezembro de 2020, mas os respetivos concursos públicos internacionais já deviam ter sido lançados. Segundo se queixam os operadores turísticos do setor, este atraso pode colocar em causa a atividade operacional dos casinos, assim como os investimentos futuros. Juntos estes três casinos pagaram, no ano passado, mais de 64 milhões de euros em impostos ao Estado, ou seja, ao Turismo de Portugal, que é a entidade que tutela o setor e que arrecada a verba.
“Turismo gastou 338 mil euros, mas reconhecimento facial não funciona”
A 31 de dezembro de 2016 o Turismo de Portugal, presidido por Luís Pestana Araújo, contratou, por ajuste direto, o serviço de reconhecimento facial, sistema para ajudar a controlar e a travar a entrada, por exemplo, dos viciados em jogo em 11 casinos. O valor do contrato com a companhia IBM portuguesa foi de 337.833,63 euros, a que acresceu ainda o IVA. Mas o sistema não funciona.
“Turistas cancelam viagens ao Sri Lanka após atentados”
A indústria do turismo no Sri Lanka está a sofrer as consequências de atentados suicidas que mataram mais de 250 pessoas há duas semanas, com cancelamentos de estadias em hotéis e voos até ao país. O setor vale 4,4 mil milhões de dólares e representa 5% do PIB do país. O país, com uma costa de 1600 km, viu o setor do turismo crescer com o fim da guerra civil em 2009.
Jornal de Negócios
“Americanos querem comprar projeto turístico da família Queiroz Pereira”
O grupo norte-americano Discovery Land Company está a negociar a compra da Costa Terra, que tem um projeto turístico localizado na freguesia de Melides, concelho de Grândola, com quatro quilómetros de frente de costa, detido pela Semapa, a holding da família Queiroz Pereira. A Costa Terra tem um capital social de 4,2 milhões de euros e em 2017 apresentou um resultado líquido negativo de dois milhões de euros, sendo que o passivo ascendia a 10,6 milhões.
Jornal de Notícias
“Alojamento de curta duração cresce 25 vezes”
Em 2008, nasceram em Portugal 40 empresas para atuar na área do alojamento de curta duração. Uma década depois, esse número disparou para 1083, um aumento de mais de 2700% ou superior a 25 vezes. Os dados são da Informa D&B, que dá conta que este crescimento foi “especialmente notório” na segunda metade da década, já que, em 2013, haviam sido criadas apenas 150 empresas neste subsetor. Mais importante é que os dados do primeiro trimestre de 2019 “mostram já uma quebra de 15% face ao ano anterior”, pode ler-se no estudo a que o JN/Dinheiro Vivo teve acesso. Segundo a consultora, o alojamento e restauração é um dos setores que revela “maior vitalidade”, registando o “maior crescimento percentual”, de nascimento de novas empresas na última década.
“Avião incendiou-se e provocou pelo menos 41 mortos”
Pelo menos 41 pessoas morreram e dezenas de outras ficaram feridas depois de um avião de passageiros da companhia russa Aeroflot se ter incendiado, ontem à tarde, no aeroporto de Sheremetyovo, em Moscovo. (…) De acordo com as agências de notícias russas, a tripulação assegurou que a aeronave foi atingida por um raio. No entanto, a empresa russa Aeroflot aponta “razões técnicas” para explicar o sucedido, adiantando que há indícios de que o fogo possa ter sido provocado por um curto-circuito na instalação elétrica.
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