Volta Nacional: “Fátima antecipa inverno duro e retoma só em abril”

Público

“De Lisboa ao Algarve, um guia para os turistas tratarem as aves por tu”
Em Mértola aposta-se no mercado do turismo de birdwatching como fonte geradora de valor económico num território cada vez mais desertificado.

Negócios

“Gastos em restaurante e alojamento pesam o dobro em Portugal”
Em 2020, ano de pandemia, os gastos das famílias em Portugal com restaurantes e alojamento ficaram a pesar o dobro, no total de consumos, do que se verificou na média da Zona Euro. Portugal já era um dos países onde este tipo de consumos mais pesava, mas com o impacto dos confinamentos passou mesmo a ser o segundo. Os dados foram publicados pelo Eurostat. No ano passado, 12,4% dos gastos das famílias residentes em Portugal foram destinados a consumos de restauração e alojamento.

“Franceses já valem mais de um quinto das receitas turísticas”
Primeiro foi o Brexit e a desvalorização da libra. Depois, a pandemia e a exclusão de Portugal dos corredores aéreos. O resultado é um novo pódio das receitas turísticas: hoje, o Reino Unido, historicamente o mais importante mercado para o turismo português, é o terceiro maior mercado. Já é ultrapassado por Espanha e, sobretudo, por França, que responde por mais de um quinto do total das receitas turísticas arrecadadas em Portugal. Estas são conclusões que se retiram dos dados mais recentes do Banco de Portugal.

Jornal de Notícias

“Fátima antecipa inverno duro e retoma só em abril”
Hoteleiros de Fátima avançam que, até setembro, o número de peregrinos evidencia uma recuperação face a 2020, mas antecipam um inverno “muito duro” devido à ausência de visitantes de fora da Europa, que costumavam ajudar a combater o efeito da sazonalidade no inverno. A atividade hoteleira só deverá ser retomada a partir de abril, o mês da Páscoa.

“Porto: Transporte turístico regressa mas obras prejudicam negócio”
Os tuk-tuk, os autocarros panorâmicos e as bicicletas regressaram às ruas do Porto carregados de turistas, como em tempos pré-pandémicos, mas as obras que ditaram os encerramentos da ponte D. Luís I e da Rua dos Clérigos prejudicam negócios.

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