Público
“Governo avisado um mês antes de esquema na TAP que «contornou» lei”
A privatização da TAP foi paga com o dinheiro da própria companhia aérea. As suspeitas já tinham sido levantadas há dois anos, no âmbito de uma análise legal feita pata a TAP em 2022, e a mais recente auditoria da IGF vem confirmar esta tese. Segundo conclui agora a IGF, os ministérios das Finanças e da Economia foram avisados um mês antes sobre os termos do negócio que viria a ser contratualizado com a Airbus para viabilizar a privatização da TAP, um esquema “complexo” que “contornou” a lei relativa às sociedades comerciais.
“Oposição quer ministro fora da reprivatização da empresa”
A auditoria da IGF às contas da TAP deixou o ministro das Infraestruturas sob fogo cerrado da oposição. O PS veio desafiar o primeiro ministro a esclarecer se Miguel Pinto Luz tem condições para continuar a gerir o processo de reprivatização da companhia aérea.
“TAP fez ‘negócio simulado’ para pagar aos próprios gestores, diz IGF”
Durante os anos em que a TAP esteve nas mãos de acionistas privados, o grupo celebrou com a Atlantic Gateway (a empresa de David Neeleman e do grupo Barraqueiro que detinha a transportadora aérea) um contrato de prestação de serviços que, segundo a IGF, não passou de um “negócio simulado”. O contrato serviu para pagar remunerações e prémios de 4,3 milhões de euros a três membros do conselho de administração do grupo entre 2016 e 2020.
“«Temos tido uma expansão encapotada e não avaliada» do aeroporto de Lisboa”
Francisco Ferreira, da associação Zero, deixa um alerta para o que já está a acontecer: “Temos tido uma expansão encapotada e não avaliada” no aeroporto.
Diário de Notícias
“Pinto Luz nas mãos de Montenegro e acusado de ser «ativo tóxico»”
Ministro das Infraestruturas enfrenta ataque (quase) generalizado da oposição pelo seu papel na privatização da TAP. PS e Chega falam em “falta de transparência” e “trapalhadas”.
“Privatização da TAP e remunerações nas mãos do Ministério Público”
Escrutínio da IGF às contas da TAP entre 2005 e 2023 deteta situações que podem configurar crime. Há também matérias que levantam dúvidas na gestão da companhia aérea.
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