Jornal de Notícias:
“Greve de 21 a 25 de agosto na Ryanair”
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) enviou o pré-aviso de greve dos tripulantes de cabina portugueses na Ryanair para os dias entre 21 e 25 deste mês. Os profissionais protestam, novamente, pela aplicação da legislação laboral dos portuguesa aos tripulantes nacionais, nomeadamente quanto ao pagamento de subsídios de férias e de Natal, bem como a integração nos quadros do pessoal fornecido pelas empresas externas Crewlink e Groundforce.
“Hotelaria do Algarve em greve é “alerta para patrões”
O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, disse ontem em Faro que a greve dos trabalhadores da restauração e hotelaria “é um alerta às entidades patronais”, que acusa de estarem a bloquear as negociações laborais e a precarizar o trabalho. A paralisação afetou vários estabelecimentos de hotelaria e de restauração da região, teve uma “adesão considerável” disse Tiago Machado, do Sindicato de Hotelaria Algarve.
“Cruzeiros já navegam no Azibo”
Começaram ontem a navegar dois cruzeiros no Azibo, de duas empresas de Macedo de Cavaleiros, que organizam passeios diários na albufeira . “Dão a possibilidade de passear em sítios recônditos e observar espécies raras”, disse o presidente da Câmara.
Jornal Económico:
“Novo aeroporto no Montijo só vai ter autonomia para três dias”
Se for construído tal como está previsto neste momento, o futuro aeroporto do Montjo só terá autonomia de combustível para três dias. Segundo o resumo não técnico do estudo de impacto ambiental desta infraestrutura, que desde o início desta semana está disponível no site oficial da APA – Agência Portuguesa do Ambiente, “no aeroporto do Montijo está prevista uma área de armazenamento de combustíveis para o abastecimento de aeronaves, designada por Grupo Operacional de Combustíveis (GOC)…”
“Crescimento das trotinetes é insustentável”
O novo general manager da Lime diz que a micromobilidade em Lisboa já vale mais de 50 milhões de euros, mas entende que há players a mais. É insustentável existirem nove concorrentes em Lisboa e 25 em Madrid”, diz.
Negócios:
“Linhas aéreas já sofrem com os 737 Max em terra”
A paragem forçada dos aviões 737 Max fabricados pela Boeing já está a penalizar as companhias aéreas. Cancelamentos de voos, supressão de rotas, redução de pessoal e adiamento do alargamento das operações são alguns dos efeitos sentidos.
“Airbus voa mais alto e capitaliza crise na rival Boeing”
Desde a paragem forçada dos 737 Max, a Boeing já viu encomendas a serem canceladas e as entregas caírem. Já a rival Airbus aumentou o número de entregas e ganhou encomendas.
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