Negócios:
“Lisboa aprova hoje regulamento do alojamento local”
Quase um ano depois da suspensão ainda provisória de alojamento local nos bairros mais pressionados pelo turismo, a câmara de Lisboa deverá fazer aprovar esta terça-feira na Assembleia Municipal o seu novo Regulamento de Alojamento Local. Há quatro zonas de contenção absoluta e duas de contenção relativa. Para as definir fez-se a conta ao rácio de unidades de alojamento local face às casa de habitação permanente e, à falta de estatísticas atualizadas, os serviços da câmara recorrem aos Censos de 2011. Quando os números forem atualizados também as zonas de contenção poderão ser revistas, o que aliás está previsto no regulamento.
Correio da Manhã:
“Ryanair: Resultados idênticos”
A companhia aérea irlandesa de voos low-cost Ryanair informou ontem que obteve lucros líquidos de 1150 milhões de euros no primeiro semestre fiscal – abril – setembro. A companhia atribui estes resultados idênticos aos do mesmo período de 2018, a uma queda de 5% do preço da tarifa aérea média.
Jornal de Notícias:
“Bairro Alto/Madragoa concentra um quinto dos alojamentos locais”
Mais de 22 mil alojamentos locais estavam registados em Lisboa em setembro, com as zona dos Bairro Alto/Madragoa, Castelo/Alfama/Mouraria, Baixa e as avenidas da Liberdade, República e Almirante Reis a concentrarem mais de metade dos estabelecimentos. Segundos dados constantes na proposta de Regulamento Municipal de Alojamento Local de Lisboa, que será discutida e votada hoje em Assembleia Municipal, em 1 de setembro existiam na cidade 22430 alojamentos locais. Destes, quase 17 mil eram apartamentos.
Público:
“Só Vila Real de St.º António aplica a taxa turística no Algarve”
A Câmara de Vila Real de St.º António – mergulhada em dívidas e sujeita a um plano de assistência financeira – foi a única que avançou com a aplicação da taxa turística, aprovada há mais de um ano pela Comunidade Intermunicipal do Algarve – Amal. A Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHRESP) impugnou judicialmente a decisão considerando que se trata de mais um imposto e não de uma taxa”.
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