Expresso
“Lisboa no top das mais atrativas”
Incerteza e instabilidade estão entre as palavras mais repetidas no recente estudo da PricewaterhouseCoopers (PwC) e do Urban Land Institute (ULI) sobre as tendências do mercado imobiliário da Europa. Mesmo neste cenário turbulento, que se replica também em Portugal, Lisboa conseguiu manter um honroso 7º lugar na tabela das cidades mais atrativas para investir.
“40% dos imóveis de turismo estavam desocupados”
Cerca de 40% dos imóveis atualmente a funcionar para alojamento local na região da Grande Lisboa estavam devolutos antes desta utilização. Esta é uma das constatações incluídas num estudo realizado pela Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), em parceria com o ISCTE e a consultora Sítios, com o apoio do Turismo de Portugal, a partir da resposta de 1200 empresários do setor.
“Os locais que mais atraem os ricos”
Portugal está na moda tanto a nível turístico como de investimento imobiliário. A capital e zonas circundantes, como Cascais, Sintra, Estoril, a par com o Algarve são os locais conhecidos internacionalmente e que facilmente entram na mira de quem compra imóveis de luxo. Esta é a posição defendida pela European Real Estate Network (EREN), uma rede europeia independente de consultoras imobiliárias premium da qual Portugal faz parte desde junho.
Correio da Manhã
“Polícia Marítima fiscaliza rabelos”
A Polícia Marítima do Douro realizou uma operação de fiscalização da atividade marítimo-turística, com o objetivo de verificar as condições de segurança das embarcações e turistas. Três rabelos, que transportavam, cada um, 40 passageiros, estavam em ordem com o exigido.
Jornal de Notícias
“Não há casas para arrendar na Baixa”
Encontrar casa para arrendar na Baixa ou no Centro Histórico do Porto é dificílimo. As rendas subiram para valores nunca antes ali vistos e, entre o que vai surgindo renovado, a tipologia dominante é o T0. É um Porto que se virou para o arrendamento de curta duração.
“Irmãos procuram investir em projetos mais rentáveis”
O Centro Histórico do Porto e o turismo são novidade para Pedro e Joana Dixo. Os dois irmãos estiveram à frente do premiado Dixo’S Oporto Hostel entre 2010 e o início deste ano, altura em que concluíram que para crescer teriam que de se virar para os apartamentos turísticos.
“Algarve: turistas e obras na EN125 explicam subida”
O aumento do número de turistas e obras da EN125 são as raras razões apontadas pelo presidente do Turismo do Algarve, Desidério Silva, para justificar o aumento do tráfego na A22. Opinião partilhada pelo líder da Comissão de Utentes da Via do Infante (CUVI). “O desconto é residual e não foi motivo para o aumento do tráfego e das receitas, uma vez que entrou em vigor a 1 de agosto, época alta”, considera o responsável João Vasconcelos.
Sol
“O barril do turismo (parte II) ”
Se os números do INE relativos ao comportamento da economia nacional no terceiro trimestre de 2016 são como o algodão – e não são enganosos -, Portugal está a um passo de livrar-se da ameaça de procedimento por défice excessivo e das consequentes medidas sancionatórias de Bruxelas. O turismo, como bem provam os dados, foi fundamental para o crescimento económico e para o equilíbrio das contas públicas.
“TAP triplica para os EUA”
A TAP pretende triplicar o número de voos que tem para os EUA até 2019. A garantia foi dada por David Neeleman que admite que o objetivo é passar a ter 70 voos semanais para este destino.
Jornal i
“Chiado é uma das zonas mais caras do mundo”
A zona do Chiado, em Lisboa, subiu no ‘ranking’ das ruas mais caras do mundo em termos de retalho e ocupa agora a 34ª posição na tabela anual “Main Streets across the World”, publicado pela Cushman & Wakefield. A liderar o ranking está a 5ª Avenida, em Nova Iorque, nos EUA.
Público
“TAP só pode ser vendida em bolsa quando valer 1200 milhões”
As ações da TAP só vão poder ser vendidas em bolsa quando a companhia valer 1,2 milhões de euros. Este é um dos pontos mais importantes do acordo selado entre o Estado e a Atlantic Gateway e passará a vigorar assim que a estrutura acionista da empresa for reconfigurada, com a passagem de 50% do capital para a esfera pública, apurou o jornal Público.
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