Volta Nacional.: “Mais de 24 milhões de turistas”
Sol:
“Mais de 24 milhões de turistas”
O Algarve manteve-se como o principal destino (30,7 das dormidas totais), seguido pela Área Metropolitana de Lisboa (25,4%), em 2017.
“Um peixe chamado Gigi”
O restaurante abriu em 1984, mas Gigi está à susa frente há 33 anos. Um local que é o cartão de visita do empreendedimento mais caro do país: a Quinta do Lago.
“Caos nos voos e prejuízos pressionam o governo”
Operação está no limite e a falta de opções tem causado muitos transtornos, principalmente para quem quer fazer ligações. Solução mais otimista só para 2020, com ou sem Montijo.
Negócios:
“Câmaras do Centro querem pagar aeroporto na região”
A Câmara de Coimbra vai entregar em Setembro ao Governo estudos sobre a expansão do aeródromo minicipal e, em alternativa, a construção de um aeroporto de raiz, maior e mais abrangente. Com fundos do PT 2030, as autarquias estão disponíveis a pagar o resto.
“Leiria quer aviação civil na base aérea de Monte Real”
A região de Leiria quer um aeroporto na base do Monte Real. O Governo diz que vai analisar, mas só quer esse debate depois de resolvida a questão do Montijo.
“14% dos turistas em Portugal ficaram em alojamento local”
De um total de 24,1 milhões de hóspedes que Portugal receberu durante o ano passado, 3,4 milhões ficaram em alojamento local. Ou seja, 14% dos turistas em território nacional optaram por essa alternativa que atingiu oito milhões de dormidas.
Jornal I:
“Drones. Aviação regista 16 incidentes”
O regulamento da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), que entrou em vigor em janeiro de 2017, proíbe os voos de drones a mais de 120 metros de altura e nas áreas de aproximação e descolagem dos aeroportos.
Jornal de Notícias:
“Turismo e regatas mantêm tradição dos moliceiros”
De velas içadas, imponentes, 12 barcos moliceiros participaram, ontem numa regata organizada pela Câmara da Murtosa, que teve lugar na ria de Aveiro, com partida do Cais do Bico. A par do turismo, garante a Autarquia, são as regatas que vão possibilitando a presrvação da tradição daquelas embarcações, outrora meio fundamental para as trocas comerciais da região, que tinham como plataforma logística a própria ria.
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