Correio da Manhã
“Nova greve é ameaça para aeroportos”
A paralisação cirúrgica que os motoristas de matérias perigosas agendaram para os dias 7 a 22 de setembro poderá ter consequências mais sensíveis no fornecimento de combustíveis aos aeroportos de Lisboa e Faro. António Comprido, secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro), admitiu ao CM que, devido à necessidade de abastecimento quase em permanência, mesmo aos domingos, os efeitos da greve poderão fazer-se sentir nos aeroportos – só para Lisboa saem de Aveiras de cima 180 camiões por dia. Contudo, evidenciou que é preciso esperar para ver se será ou não aceite a inexistência de serviços mínimos, como quer o sindicato.
“Convento abre como hotel”
A obra de recuperação e transformação do Convento do Carmo (Moura) num hotel de quatro estrelas foi adjudicada à gestora do Convento de Espinheiro, em Évora, a Sociedade de Promoção de Projetos Turísticos e Hoteleiros, numa concessão de 50 anos. Serão investidos seis milhões de euros no hotel que terá cerca de 50 quartos e deverá abrir em 2022. O presidente da autarquia, Álvaro Azedo, realça o impacto que a transformação do Convento do Carmo num hotel terá no turismo da região: “Juntaram-se todos os ingredientes necessários para que tivéssemos investimento em Moura e para criar riqueza e mais camas turísticas no futuro.”
Jornal de Notícias
“Sindicato espera fiscalização reforçada à Ryanair”
O Sindicato Nacional de Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) saiu do encontro com o ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, com garantias de que o Governo “vai falar com a Ryanair e vai exigir que a empresa cumpra a lei”. Em causa está o cumprimento das leis portuguesas de trabalho no que toca a regalias, mas também da lei da greve. Luciana Passo, a presidente do sindicato, disse, no final da reunião, esperar uma fiscalização reforçada hoje nos aeroportos portugueses, depois de já ontem ter havido denúncia de substituição de grevistas pela transportadora, com recurso a tripulações vindas de fora.
Jornal de Negócios
“Governo impõe serviços mínimos na Ryanair pela primeira vez”
A paralisação dos tripulantes de cabine da Ryanair que começou ontem e dura até domingo é a primeira que tem serviços mínimos decretados pelo Governo, garante o Sindicato da Aviação Civil (SNPVAC), que definiu a greve. No ano passado, por exemplo, o SNPVAC entregou dois pré-avisos de greve: de um dia em julho e de outro em setembro. Na altura, e tal como agora, o sindicato considerou que não era necessário a definição de serviços mínimos. Só que, no ano passado o Executivo não avançou com a definição de serviços mínimos, na paralisação que está agora a decorrer o Governo decidiu fazê-lo. (…) O Negócios questionou o Ministério do Trabalho sobre o que distingue a atual greve da Ryanair das anteriores – que motive a definição de serviços mínimos – mas não obteve resposta até ao fecho desta edição.
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